ANÁLISE ACÚSTICA DE VOGAIS ORAIS PRODUZIDAS POR SUJEITOS COM T21: UM CONTRASTE ENTRE FALANTES CONQUISTENSES E PORTO-SEGURENSES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2021.v9i1.223

Palavras-chave:

Síndrome de Down. Fonética acústica. Vogais orais.

Resumo

A presente dissertação apresenta um estudo fonético acústico das vogais orais produzidas por quatro sujeitos com T21, naturais de duas cidades baianas, Porto Seguro e Vitória da Conquista. Fundamenta-se na Teoria da Produção da Fala ou Teoria Fonte Filtro de Fant (1960), a qual possui subsídios para explicar a relação entre alterações no trato vocal e a qualidade acústica do som. Do ponto de vista articulatório, as vogais são caracterizadas pela altura da língua, seu avanço e recuo no eixo horizontal e ainda arredondamento dos lábios, contudo, dada a ausência de fronteiras nítidas entre um segmento e outro, o estudo acústico, pelas medidas das frequências formânticas (F1, F2, F3), conferem maior precisão na identificação do segmento produzido e de sua qualidade. Nesta pesquisa, examinamos um corpus de palavras contemplando os segmentos vocálicos nas posições silábicas pretônica, tônica e átona final; os dados foram gravados em ambiente acusticamente tratado, as imagens foram inseridas em slides para nomeação. Posteriormente, foram extraídos os valores médios das frequências dos três primeiros formantes, F1, F2 e F3, utilizando o programa Praat (BOERSMA; WEENINK, 2006). Em seguida, foi realizada a análise do Coeficiente de Varação (CV), por meio do programa estatístico Bioestat (AYRES et al., 2014), cuja finalidade foi identificar o quanto os dados se distanciavam da média, e os valores altos indicavam maior variabilidade e heterogeneidade. Por meio do CV foi possível identificar que tanto os sujeitos porto-segurenses quanto os conquistenses demonstraram maior variação em F1 e F2, os quais se relacionam com altura da língua e seu deslocamento. A hipótese que norteou esta pesquisa foi a de que as alterações oromiofuncionais dos porto-segurenses com Down terão impacto na configuração articulatória e acústica das vogais por eles produzidas, assim como ocorre no dialeto conquistense, como atesta Oliveira (2011). Dessa maneira, buscou-se descrever acusticamente as vogais orais produzidas por sujeitos porto-segurenses e comparar com dados de sujeitos conquistenses com síndrome de Down, verificando a existência de eventuais diferenças dialetais e acústicas entre as vogais orais produzidas por eles, considerando essas duas comunidades linguísticas. Os achados evidenciaram que os falantes com T21, mesmo com as alterações miofuncionais, conseguem ajustar suas trajetórias articulatórias mantendo a distinção e a oposição entre os segmentos vocálicos. Entretanto, as características acústicas obtidas pelas análises dos formantes evidenciaram que existe uma incoordenação nos movimentos de fechamento/abertura mandibular e de retração e avanço da língua nos sujeitos com T21, bem como dificuldade para manter a força expiratória necessária para a distinção da tonicidade silábica.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

ANDRADE, R. A.; CUNHA, M. D.; REIS, A. M. C. S. Análise morfofuncional do sistema estomatognático em usuários de prótese total convencional do Centro Integrado de Saúde – CIS. CEFAC, Natal, ano 5, n. 19, p. 712-725, set./ out. 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-021620171955817. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rcefac/v19n5/pt_1982-0216-rcefac-19-05-00712.pdf. Acesso em: 24 mai. 2021.

AYRES, M. et al. BIOESTAT. Versão 5.3. [S. l.], 2014. Disponível em: https://bioestat.software.informer.com/download/. Acesso em: 27 jul. 2020.

BARATA, L. F.; BRANCO, A. Os distúrbios fonoarticulatórios na Síndrome de Down e a intervenção precoce. Revista CEFAC, São Paulo, v. 12, n. 1, jan./fev. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v12n1/a18v12n1.pdf. Acesso em: 12 ago. 2020.

BISOL, L. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.

BOERSMA, P.; WEENINK, D. PRAAT: doing phonetics by computer. Versão 4.4.23. Amsterdã, 12 jun. 2006. Disponível em: http://www.praat.org. Acesso em: 12 ago. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes de atenção à pessoa com síndrome de Down. Brasília, 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_sindrome_down.pdf. Acesso em: 24 mai. 2021.

BUNTON, K.; LEDDY, M. An evaluation of articulatory working space area in vowel production of adults with Down syndrome. Clin. Linguist Phon., v. 25, n. 4, p. 321-334, nov. 2010/ abr. 2011. DOI: 10.3109/02699206.2010.535647 Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3646407/. Acesso em: 24 mai. 2021

CAIADO, K. R. M.; ZEPPONE, R. M. O. Educação e deficiência na voz de quem viveu esse drama: apoio e atendimentos durante a trajetória escolar. In: JESUS, D. M.; BATISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M. (org.). Práticas pedagógicas na educação especial: multiplicidade do atendimento educacional especializado. Araraquara: Junqueira e Marim, 2013. v. 1, p. 235-252.

CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

CÂMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

CARVALHO, A. A.; CAMPOS, F. P.; REBELLO, C. I. Síndrome de Down: aspectos relacionados ao sistema estomatognático. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v. 9, n. l, p. 49-52, 2010. DOI: http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v9i1.4732. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/download/4732/3505. Acesso em: 24 mai. 2021.

CELIA, G. F. As vogais médias pretônicas na fala culta de Nova Venécia. 2004. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/270912/1/Celia_GianniFontis_M.pdf. Acesso em: 24 mai. 2021.

CLEMENTS, G. N. Place of articulation in consonants and vowels: a unified theory. Woeking Papers of the Cornell Phonetics Laboratory, n. 5, p. 37-76, 1991. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.3735363. Disponível em: https://zenodo.org/record/3735363#.YKxVpahKjIU. Acesso em: 24 mai. 2021.

COELHO, T. S. Análise acústico-experimental das vogais /u/, /i/ e /a/ produzidas por falantes de Vitória da Conquista/BA, Salvador/BA e Teófilo Otoni/MG. 2015. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Programa de Pós Graduação em Linguística, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2015. Disponível em: http://www2.uesb.br/ppg/ppglin/defesas/2015/Dissertac%CC%A7a%CC%83o%20-%20Ta%CC%81ssia%20da%20Silva%20Coelho.pdf. Acesso em: 24 mai. 2021.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Plataforma Brasil. 2021. Página inicial. Disponível em: https://plataformabrasil.saude.gov.br/login.jsf. Acesso em: 21 mai. 2021.

DALLA, V. H. S; DUARTE, E. Síndrome de Down: informações, caminhos e histórias de amor. São Paulo: Phorte, 2009.

FANT, G. Acoustic Theory of Speech Production. Mounton: The Hague, 1960.

FERREIRA NETTO, W. Introdução à Fonologia da Língua Portuguesa. São Paulo: Paulistana, 2011.

FRANZONI, M. Pipoca fit. 12 jun. 2014. 1 fotografia. Disponível em: http://blogdamimis.com.br/2014/06/12/pipoca-fitness/#prettyPhoto. Acesso em: 21 mai. 2021.

FREE SOFTWARE FOUNDATION. Audacity. Versão 2.3.2. Boston: Free Software Foundation, 2017. Disponível em: https://www.audacityteam.org/download/. Acesso em: 27 jul. 2020.

GAMA, A. L. Descrição Acústica das vogais orais, nasais e nasalizadas produzidas por pessoas com síndrome de Down. 2016. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Programa de Pós Graduação em Linguística, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2016. Disponível em: http://www2.uesb.br/ppg/ppglin/defesas/2016/Dissertac%CC%A7a%CC%83o%20-%20Alaine%20Leite%20Gama.pdf. Acesso em: 24 mai. 2021.

GRUBA, C. L. Características articulatórias da produção das Fricativas: pistas para o diagnóstico de apraxia e atuação fonoaudiológica em Síndrome de Down. 2018. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Programa de Pós Graduação em Linguística, Universidade do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2018. Disponível em: http://www2.uesb.br/ppg/ppglin/defesas/2018/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Carolina%20Lacorte%20Gruba.pdf. Acesso em: 24 mai. 2021.

HAMILTON, C. Investigation of the articulatory patterns of young adults with Down syndrome using electropalatography. Down Syndrome Research and Practice ano 1, v. 1, p. 15-28, 1993. DOI: https://doi.org./10.3104/reports.7. Disponível em: https://library.down-syndrome.org/en-gb/research-practice/01/1/investigation-articulatory-patterns-young-adults-down-syndrome-using-electropalatography/. Acesso em: 24 mai. 2021.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.

IDERIHA, P. N.; LIMONGI, S. C. O. Avaliação eletromiográfica da sucção em bebês com síndrome de Down. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v. 12, n. 3, p. 174-183, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-80342007000300004. Disponível em: http://www.scielo.br/j/rsbf/a/fmYY3sRt4Z7Wymr5QYMn5DC/?lang=pt#:~:text=RESULTADOS%3A%20Os%20dados%20eletromiogr%C3%A1ficos%20mostraram,demais%20movimentos%20realizados%20pelos%20m%C3%BAsculos. Acesso em: 24 mai. 2021.

HONORA M. & FRIZANCO M. L., Esclarecendo as deficiências: Aspectos teóricos e práticos para contribuir com uma sociedade inclusiva. Ciranda Cultural, 2008

INTERNATIONAL PHONETIC ASSOCIATION. The International Phonetic Alphabet (revised to 2015). Vitória, Colúmbia Britânica, Canadá. 2015. Disponível em: https://www.internationalphoneticassociation.org/sites/default/files/IPA_Kiel_2015.pdf. Acesso em: 21 mai. 2021.

KENT, R. D.; READ, C. Análise acústica da fala. São Paulo: Cortez, 2015.

KENT, R. D.; VORPERIAN, H. K. Speech impairment in Down syndrome: a review. Journal of Speech and Language Learning Research, v. 56, n. 1, p. 178-210, 2013. DOI: https://doi.org/10.1044/1092-4388(2012/12-0148). Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23275397/. Acesso em: 24 mai. 2021.

LADEFOGED, P.; JOHNSON, K. A course in phonetics. 6. ed. Boston: Wadswort Cenage Learning, 2011.

LEE, S-H.; OLIVEIRA, M. A. Variação inter- e intra-dialetal no português brasileiro: um problema para a teoria fonológica. In: HORA, D.; COLLISCHON, G. (org.). Teoria linguística: fonologia e outros temas. João Pessoa: Editora Universitária, 2003. p. 67-91.

LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

MALMBERG, B. A fonética: no mundo dos sons da linguagem. Lisboa: Livros do Brasil, 1998.

MARCHAL, A.; REIS, C. Descrição articulatória do português. In: MARCHAL, A.; REIS, C. Produção da fala. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2012. p. 22-40.

MATEUS, M. H. M.; FALÉ, I.; FREITAS, M. J. Fonética e fonologia do português. Lisboa: Universidade Aberta, 2005.

MICROSOFT. Microsoft Office 2010. Versão 14.0. [S. l.]: Microsoft, 2009.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas de pesquisas envolvendo seres humanos e revoga as Resoluções CNS nos. 196/96, 303/2000 e 404/2008. Diário Oficial [da] União: seção 1, Brasília, DF, ano 155, n. 135, p. 55, 16 jul. 2018. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=16/07/2018&jornal=515&pagina=1. Acesso em: 21 mai. 2021.

MORAES, J.; CALLOU, D.; LEITE, Y. O sistema vocálico do português do Brasil: caracterização acústica. In: KATO, M. A. (org.). Gramática do português falado: convergências. São Paulo: Editora da Unicamp, 2002.

MOTTA, P. A. Genética médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980.

MUSTACCHI, Z. Tocando no futuro ensinando genética. Pinhais: Editora Melo, 2011.

MUSTACCHI, Z.; PERES, S. Genética baseada em evidências: síndromes e heranças. São Paulo: CID Editora, 2000.

NASCENTES, A. O linguajar carioca. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1953.

OLBRISCH, R. R. Plastic surgical management of children with Down’s syndrome: indications and results. British Journal of Plastic Surgery, v. 35, p. 195-200, 1982. DOI: https://doi.org/10.1016/0007-1226(82)90163-1. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0007122682901631. Acesso em: 24 mai. 2021.

OLIVEIRA, J. S. N.; RIBEIRO, P. J.; PACHECO, V. Realização das vogais médias abertas no dialeto de Vitória da Conquista/BA. Pesquisas em Estudos da Linguagem III, Vitória da Conquista, v. 3, n. 1, p. 67-74, 2007.

PACHECO, V.; OLIVEIRA, J. S. N.; RIBEIRO, P. J. Em busca da melodia nordestina: as vogais médias pretônicas de um dialeto baiano. Revista Linguística, Montevidéu, v. 29, n. 1, jun. 2013. Disponível em: http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2079-312X2013000100008. Acesso em: 24 mai. 2021.

OLIVEIRA, M. Sobre a produção vocálica na síndrome de Down: descrição acústica e inferências articulatórias. 2011. 309f. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Capinas, Campinas, 2011. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/268992/1/Oliveira_Marian_D.pdf. Acesso em: 26 mai. 2021.

OLIVEIRA, M.; PACHECO, V. Características fonéticas e contrastes fonológicos em dados de fala de pessoas com Down: perspectiva da geometria de traços. Revista Linguística (On-line), [s. l.], v. 32, p. 73-90, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/2079-312X.20160018. Disponível em: http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2079-312X2016000200006. Acesso em: 26 mai. 2021.

OLIVEIRA, M.; PACHECO, V.; PEREIRA-SOUZA, L. P. Processos fonológicos na fala de sujeitos com síndrome de Down: uma interpretação via geometria de traços e teoria métrica da sílaba. Caderno de Estudos Linguísticos, v. 59, n. 2, 2017. DOI: doi/10.20396/cel. v59i2.8649880. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8649883/16622. Acesso em: 12 ago. 2020.

ROPER, R. J.; REEVES, R. H. Understanding the basis for Down syndrome phenotypes. PLoS Genetics, [s. l.], v. 2, n. 3, p. 231-236, mar. 2006. DOI: https://doi.org.br/10.1371/ journal.pgen.0020050. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16596169/. Acesso em: 26 mai. 2021.

SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. 27. ed. São Paulo: Cultrix, 1960.

SHARTZMAN, J. S. Síndrome de Down. São Paulo: Memnon/Mackenzie, 2003.

SILVA, M. B. Breve notícia sobre as vogais pretônicas na variedade culta de Salvador. Estudos Linguísticos e Literários, Salvador, v. 1, n. 15, p. 69-77, 1993.

SILVA, T. C. Fonética acústica: os sons do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2019.

SILVERMAN, W. Down Syndrome: cognitive Phenotype Mental Retard Development disability. Research Revised, Baltimore, v. 13, n. 3, p. 228-236, 2007. DOI: https://doi.org/.10.1002/mrdd.20156. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17910084/. Acesso em: 26 mai. 2021.

SOUSA, L. C. S.; PACHECO, V. Uma análise acústica das vogais orais, nasais e nasalizadas no dialeto de Vitória da Conquista, Bahia. SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 15/2, p. 401-431, dez. 2012. Disponível em: http://www.uel.br/revistas//uel/index.php/signum/article/view/13068/12191. Acesso em: 26 mai. 2021.

STRAZZULA, M. Speech problems of the mongoloid child. Quarterly Review of Pediatrics, [s. l.], v. 8, p. 268-272, 1953.

TRANCOSO, V. M.; CERRO, M. M. Síndrome de Down: lectura y escrita. Barcelona: Mason, 1999.

VYGOTSKI, L. S. Fundamentos de defectología. Madrid: Visor Distribuciones, 1989.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Fontes, 1998.

Downloads

Publicado

20-12-2021