ESCRITA ACADÊMICA E REVISÃO TEXTUAL: A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO EM TESES DE DOUTORADO
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2017.v5i1.123Palavras-chave:
Revisão textual, Gênero acadêmico, Tese de doutorado, Sentido, Textualização, InteraçãoResumo
Em seu processo de escrita, um texto pode passar por várias etapas, sendo a revisão textual uma delas, a fim de torná-lo adequado para ser levado a público. Assim, neste estudo, nos debruçamos sobre o gênero acadêmico tese de doutorado em etapa de revisão textual, procurando investigar se os procedimentos e intervenções realizados pelo revisor podem interferir no sentido, seja comprometendo-o ou ampliando-o, analisando, principalmente, a interação entre autor e revisor. O profissional que lida com a revisão de trabalhos acadêmicos, quase sempre em caráter freelancer, costuma possuir formação em áreas do conhecimento como Letras e Comunicação, por exemplo, no entanto, trabalha com produções de variadas áreas de saber: humanas, exatas, médicas etc. Diante disso, tivemos o interesse de refletir sobre o modo como o revisor constrói sentido(s) ao se relacionar com uma produção, ainda que não faça parte, necessariamente, de seu público-alvo, buscando, ainda, abordar a relevância da revisão para a boa apresentação do texto; refletir sobre a construção do sentido, mediante as intervenções e questões colocadas pelo revisor; verificar a possibilidade de os questionamentos do revisor apontarem para a autoria em textos acadêmicos, nesse processo de revisão. Para tanto, apresentamos nossas considerações sobre a revisão textual e sobre o revisor, ancorando-nos especialmente em autores que versam sobre esse assunto, em âmbito nacional, como Oliveira (2016), Ribeiro (2009; 2016), Salgado (2010; 2017), dentre outros. Além disso, tornou-se necessário delinear o gênero acadêmico tese de doutorado, com base, principalmente, nas contribuições de Bakhtin (1997; 2011), uma vez que estamos lidando com um gênero primordialmente escrito – secundário –, abordando seus três pilares, a saber: estilo de linguagem, estrutura composicional e conteúdo temático, tocando, ainda, em seu caráter dialógico e interacional. Quanto à construção de sentido, na etapa de revisão, passamos a considerá-la numa perspectiva linguístico-discursiva, visto que o revisor, para processar sua compreensão do texto, bem como para ‘negociar’ o sentido com o autor, norteia-se pelos recursos linguísticos, recorrendo a fatores como a coesão, coerência, e/ou ativação do fator aceitabilidade, por exemplo, permitindo-nos observar a relevância dos fatores de textualização em sua relação com o autor. Sobre este, o autor, no intuito de caracterizá-lo como uma instância presente no texto, nos embasamos em Bakhtin (2011), Barthes (1984), Foucault (2002) e Possenti (2001; 2002), ressaltando os indícios, como propõe Possenti, que apontam para sua presença no texto. Em aspectos metodológicos, selecionamos duas teses de doutorado em etapa de revisão, tendo sido revisadas por profissionais distintos, apresentando balões interativos, por meio dos quais o revisor ‘negocia’ com o autor, e, também, a versão finalizada, após ajustes, no intuito de compará-las, para verificar qual foi a atitude do autor em resposta às propostas, sugestões e questionamentos do revisor. Nesse sentido, a fim de promover a organização de nossos dados, estabelecemos categorias de análise para as interações e, com base nelas, verificamos que imprecisões na comunicação de problemas, pelo revisor, ao dizer apenas “não entendi” ou “trecho confuso”, sem maiores comentários ou sugestões, podem comprometer a construção do sentido(s) nessa etapa de produção do texto.
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