AS CORES E AS DORES DA COMUNIDADE LGBTQIA+: UMA ANÁLISE DIALÓGICA DA HIPERTEXTUALIZAÇÃO DA MILITÂNCIA SEXUAL E DE GÊNERO EM POSTS DE FACEBOOK
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2022.v10i1.228Palavras-chave:
Dialogismo; Discurso LGBTQIA (fóbico); Gênero Post de Facebook; Hipertextualização.Resumo
Bakhtin e seu Círculo, no século XX, evidenciaram a responsabilidade da ideologia, da subjetivação e da história na formação do eu e do outro, arrazoando os campos de possibilidades que os compreendem. Esses teóricos tomaram a língua(gem) como fator hegemônico para o alcance da autonomia por parte do sujeito, quando alegaram que ela atuava como reguladora das relações sociais. No século XXI, as novas mídias digitais, somadas à popularização da internet, têm promovido acréscimos nos usos da língua(gem), os quais geram uma heterogeneidade na forma pela qual se (inter)age em contextos sociais específicos. Exemplo disso é a virtualização das redes sociais, que se tornam, no ciberespaço, grupos de compartilhamento de informações por intermédio de recursos multimodais, ampliando as possibilidades de comunicação humana, dado que rompem barreiras temporais/espaciais/linguísticas, que sempre influenciaram o diálogo. Essa virtualização das redes suscita discussões sobre temas sortidos, o que oportuniza debates sociopolítico-ideológicos que esclarecem pautas consideradas tabus sociais, como a agenda LGBTQIA+. Hodiernamente, nota-se progressos no debate sobre questões ligadas à diversidade sexual/de gênero, especialmente com o “ativismo on-line”, mas há, também, abundantemente, opiniões sobre a causa calcadas em valores ultraconservadores, o que alimenta o ódio destilado a essa população, que ainda é vítima de discriminações de todos os tipos. Isso posto, verifica-se, neste trabalho, o discurso LGBTQIA+ na interface digital Facebook, site de rede social mais utilizado no mundo. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o dialogismo e as estratégias de hipertextualização de enunciados e, consequentemente, de discursos utilizadas em posts de Facebook para materializar a escrita de militância LGBTQIA+ e (des)cumprir objetivos interacionais. Para isso, baseou-se, nuclearmente, nas teorias de Bakhtin (2015, 2016), Volóchinov (2018) e Xavier (2000, 2002, 2009, 2013, 2015) e observou-se quatroposts e seus comentários. Foi constatado que, dentre as estratégias de hipertextualização de discursos LGBTQIA+ mais utilizadas em posts de Facebook para atingir objetivos interacionais, estão: 1) o uso da língua escrita para expressar ponto de vista a favor da militância LGBTQIA+; 2) o destaque de enunciados a partir da sua disposição visual; 3) uso de citações; 4) emprego de capturas de tela na construção do post; 5) trabalho com elementos que conferem ao usuário do Facebook a possibilidade de buscar a publicação original; e 6) utilização de cores de fundo relacionadas ao movimento LGBTQIA+. Além disso, os dados revelaram que as relações dialógicas que os sujeitos firmam com um post de Facebook de temática LGBTQIA+ materializam suas posições socio-históricas e político-ideológicas, estando eles influenciados pelas idiossincrasias dos (des)encontros que um post é capaz de promover. Nesse espaço, ouvinte faz-se falante e espera um retorno de seu enunciado. Além de dialogar com os outros integrantes da cena enunciativa, o sujeito também interage com a temática em sua dimensão social, acompanhada das muitas vozes sociais que circulam no ambiente digital no qual estão situadas as publicações de Facebook. Concluiu-se, também, que investigações futuras podem deslindar outros pontos sobre essa interface tão popular e tão útil à sociedade: muito já foi dito, mas ainda há muito a ser feito.
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