A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ESCOLARES COM DEFASAGEM/ATRASO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DE EDUCAÇÃO FORMAL: AVALIAÇÃO DO SOFTWARE LEGERE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2019.v7i1.167

Palavras-chave:

Alfabetização, Consciência Fonológica, Leitura e Escrita, Software educativo

Resumo

Neste estudo, buscou-se avaliar a relação entre consciência fonológica (CF) e desempenho inicial em leitura e escrita (LE) em Língua Portuguesa em escolares da Educação Fundamental I (3º e 4º ano) com defasagem/atraso escolar na relação idade/série e que ainda não se apropriaram das correspondências alfabéticas, bem como identificar o perfil social desses escolares. Objetivou-se, ainda, à luz do paradigma da Complexidade, avaliar como o software LEGERE atua enquanto atrator estranho no processo de reeducação em escolares nesse perfil. A pesquisa caracteriza-se, em parte, como experimental quanto aos procedimentos técnicos utilizados e do tipo correlacional quanto aos objetivos. A Teoria dos Sistema Adaptativos Complexos balizou a análise dos dados por entender a lingua(gem) como um sistema dinâmico, não linear e adaptativo, composto por complexas interconexões bio[1]cognitivo-sócio-histórico-culturais e políticas, aspectos que nos possibilitaram supor também a compreensão do desenvolvimento inicial em LE por meio desse paradigma. Participaram da pesquisa trinta escolares de 09 a 12 anos, 17 no grupo controle (GC) e 13 no grupo experimental (GE). Os resultados de todos os participantes do estudo corroboram no entendimento de que a CF está inter-relacionada ao desempenho inicial em LE (no pré-teste: r=0,424; p=0,019 e no pós-teste: r=0,380; p=0,038) também na população de estudantes com desempenho abaixo do esperado e em situação de defasagem/atraso escolar. Embora não se observou diferença estatisticamente significativa entre os grupos no pós-teste (r=0,35; p=0,464), constatou-se maior ganho nas habilidades de LE nos participantes do GE, sendo forte a correlação entre a diferença do pré e pós-teste nesse quesito e a quantidade de sessões de uso da ferramenta avaliada (r=0,672; p=0,012). Não se observou correlação mais importante entre uso de sessões e CF. A partir desse achado, consideramos que o software Legere atuou como um estado atrator estranho ao promover a desestabilização dos estados iniciais em que as crianças se encontravam no pré-teste, especialmente no que se refere ao conhecimento das correspondências entre fala e escrita. Nossos dados sugerem a atuação de um complexo feixe de variáveis para explicação tanto do baixo desempenho inicial em LE quanto do processo de intervenção, que gera situações iniciais de instabilidade para a emergência de padrões e mudanças no processo de apropriação do sistema de escrita por crianças com defasagem/atraso escolar.

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Publicado

30-12-2019