O VIGILANTE VENDADO: SENTIDOS CONFLITANTES DE ALUNO NO BRASIL DO ESCOLA SEM PARTIDO

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DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2022.v10i1.240

Palavras-chave:

Semântica do Acontecimento. Políticas Educacionais. Escola Sem Partido. Aluno.

Resumo

No Brasil contemporâneo, especificamente nos anos 2010, um movimento intitulado Escola Sem Partido (ESP) ganha força política e pública. Trata-se de uma iniciativa que, dentre outras questões, atinge diretamente a práxis pedagógica em sala de aula. Trocando em miúdos, o movimento acusa professores e unidades escolares de praticar doutrinação política, religiosa e moral nos alunos. Como solução a esse problema, o ESP propõe que professores sejam vigiados e, consequentemente, filmados pelos alunos, com vistas a criar a prova de que a doutrinação é real. No entanto, o mesmo aluno, possível vítima da suposta doutrinação é quem deve vigiar a prática do professor, identificar possíveis doutrinações e gerar a prova contra o professor. É no centro dessa contradição que essa tese foi pensada. Que sentidos de aluno, escola e ensino são constituídos no Brasil do Escola Sem Partido? Para responder tal pergunta, montamos um corpus com diversos tipos de textos favoráveis e textos contrários às ideias do ESP e realizamos análises semânticas enunciativas, a partir da teoria brasileira Semântica do Acontecimento (SA). No decorrer das análises, propomos um novo mecanismo analítico com vistas a colaborar com a teoria utilizada, a saber: Domínio de Projeção de Sentidos (DPS), que, somado aos instrumentos de análise da SA, permitiu observar questões inerentes à futuridade do acontecimento; pensar aspectos que dizem respeito às projeções de sentidos. Ao final das análises, consoante com a hipótese proposta, concluímos que para o ESP, o aluno é um ator que tem a habilidade de impedir a ameaça da doutrinação ao mesmo tempo que é altamente vulnerável à doutrinação dos professores e de estudantes; a escola, ambiente hostil e de não segurança para os alunos, é o local onde o ensino deve ser monitorado e controlado e a família atinge o patamar de garantia de oferecimento e ou de fomento de um ensino mais seguro e monitorado, e que o ensino atual, para o ESP, é doutrinador, ameaçador ao aluno. Esse último, para o ESP, está fadado a agir como um vigilante vendado, constituído no centro da contradição de sentidos.

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30-12-2022