A EPÊNTESE VOCÁLICA NA FALA DE APRENDIZES BRASILEIROS DE LÍNGUA INGLESA COM T21
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2023.v11i1.242Palavras-chave:
Trissomia 21. Aprendizes de inglês. Epêntese vocálica. Fonética AcústicaResumo
O presente trabalho apresenta uma análise fonético-acústica do processo de epêntese vocálica na fala de aprendizes brasileiros de língua inglesa com Trissomia do cromossomo 21 (T21). O principal objetivo dessa pesquisa é verificar se aprendizes brasileiros com T21 também utilizam o processo de epêntese vocálica como estratégia de reparo do molde silábico da língua inglesa, o que é um processo fonológico esperado na fala de aprendizes brasileiros sem T21, principalmente nos estágios mais iniciantes do aprendizado (AVERY; EHRLICH, 1992, FERNANDES, 2001, PRADO, 2016, ZIMMER; SILVEIRA; ALVES, 2009). O processo de inserção de epêntese vocálica, geralmente de uma vogal alta anterior, ocorre devido às distinções fonológicas dos moldes silábicos entre o português brasileiro (PB) e a língua inglesa. Assim, a hipótese do estudo é que, apesar do comprometimento físico, cognitivo e linguístico na T21, aprendizes brasileiros com T21 também adaptam os moldes silábicos da língua inglesa que não são permitidos no português brasileiro por meio da inserção de uma vogal alta anterior. Sendo assim, para testar nossa hipótese, foram analisadas acusticamente o F1 e o F2 das vogas epentéticas das produções de aprendizes com T21 de palavras da língua inglesa. Para o estudo, foram escolhidas palavras que apresentassem consoantes oclusivas em posição de coda e palavras que se iniciam com ataque ramificado com uma consoante fricativa alveolar surda seguida de uma ou mais consoantes, já que tais contextos silábicos não ocorrem no PB (CAMARA, 1970). Nossas análises mostraram que aprendizes brasileiros com T21 também utilizam a epêntese vocálica como estratégia de reparo do molde silábico da língua inglesa. Por outro lado, a qualidade acústica da vogal epentética na fala dos aprendizes com T21 foi de uma vogal articulatoriamente mais aberta e mais anterior do que o esperado para uma vogal alta anterior (CRISTÓFARO-SILVA et al., 2019). Isso pode ser explicado por conta das alterações anatômicas do trato vocal na T21, o que pode dificultar o controle e ajuste dos sons da fala (OLIVEIRA; PACHECO, 2013). Entretanto, tais dificuldades articulatórias não impediram a ocorrência da vogal epentética como é esperado na fala de aprendizes de brasileiros de língua inglesa. Essa pesquisa contribui para o entendimento do processo de aquisição da língua inglesa por aprendizes com T21 e pode auxiliar no desenvolvimento de estratégias pedagógicas mais efetivas para esses aprendizes.
Downloads
Referências
ALBINI, B, A.; BECKER, R. M. A sílaba e o acento em inglês. In: ALVES, U. K. et al. (Org). Fonética e Fonologia de Línguas Estrangeiras: subsídios para o ensino. 1. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 2020. p. 97-121.
ALVES, U. Teoria da Sílaba. In: HORA, D.; MATZENAUER, C. (org). Fonologia, fonologias: uma introdução. São Paulo. Contexto, 2017. p. 125-140.
AVERY, P.; EHRLICH, S. Teaching American English Pronunciation. Handbooks for Language Teachers. Oxford: Oxford University Press, 1992.
ÁVILA-NÓBREGA, P. V. Notas históricas sobre a síndrome de Down. In: ÁVILA-NÓBREGA, P. V. (org.). Nuances da Linguagem em uso: A síndrome de Down em foco. Campina Grande: Eduepb. 2021. p. 21-39. (Coleção Linguagens em uso).
BASSANI, C. S. A Síndrome de Down e as Dificuldades de Aprendizagem. 18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Psicopedagogia) – Anhanguera Educacional, Taboão da Serra, 2008.
BOERSMA, P.; WEENINK, D. PRAAT: doing phonetics by computer. Version 6.2.19. September. 2022.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.
BROWN, H. D. Principles of Language Learning and Teaching. USA: San Francisco State University. 2000.
BUCKLEY, S. Living with Down syndrome: Overview. The Down syndrome Educational Trust. Down syndrome issues & informantion. 2000.
BUCKLEY, S.; SACKS, B. An overview of the development of infants with Down syndrome. The Down syndrome Educational Trust. Down syndrome issues & informantion. 2001.
BUCKLEY, S. Can children with Down syndrome Learn More than One Language? Down Syndrome News and Update, v. 2, n. 3, p. 100-102, 2002.
BUCKLEY, S.; BIRD, G. Speech and language development for infants with Down syndrome. The Down syndrome Educational Trust. Down syndrome issues & informantion. 2012.
BRUNONI, D. Aspectos epidemiológicos e genéticos. In: SCHWARTZMAN. S. J. (org.) Síndrome de Down. São Paulo: Memnon, 2007. p. 32-43.
CAGLIARI, L. C. Elementos de fonética do português brasileiro. 1981. Tese (Livre Docência em Linguística) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1981.
CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Mercado de Letras: 2002. (Coleção ideias sobre a linguagem).
CALLOU, D. LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1990. (Coleção Letras).
CAMARA, M. J. Estrutura da língua portuguesa. 35. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1970.
CAMARA, M. J. História da Linguística. Petrópolis: Editora Vozes, 1975.
CHAPMAN, S. R. Desenvolvimento da linguagem em crianças e adolescentes com síndrome de Down. In: FLETCHER, P.; MACWHINNEY, B. (org.). Compêndio da linguagem da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 517-533.
CHOMSKY, N. A biolinguística e a capacidade humana. Ecolinguística: Revista Brasileira de Ecologia e Linguagem (ECO-REBEL), v. 3, n. 2, p. 4-21, 2017.
COHEN, W, I. Health care guidelines for individuals with Down syndrome. In: HASSOL, J. T.; PATTERSON, D. (org.). Down syndrome: a promising future, together. Wiley-liss, 1999. p. 15-36.
COLLISCHONN, G. A epêntese vocálica no Português do Sul do Brasil: Análise variacionista e tratamento pela Teoria da Otimalidade. Letras Hoje, Porto Alegre. v. 35, n. 1, p. 285-318, 2000.
COLLISCHONN, G. A sílaba em português. In: BISOL, L. (org.). Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. 3. ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2001. p. 91-123.
CRISTÓFARO-SILVA, T. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1998.
CRISTÓFARO-SILVA, T. Pronúncia do inglês para falantes do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
CRISTÓFARO-SILVA, T. et al. Fonética Acústica: os sons do Português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2019.
CRYSTAL, D. English as a Global language. Cambridge University Press, 1997.
CRYSTAL, D. A dictionary of Linguistics and Phonology. Sixth Edition. Blackwell Publishing, 2008.
DALLA-DÉA, S. H. V.; BALDIN, D. A.; DALLA-DÉA, B. P. V. Informações gerais sobre a síndrome de Down. In: DALLA-DÉA, S. H. V; DUARTE, E. (org.). Síndrome de Down: informações, caminhos e histórias de amor. São Paulo: Phorte Editora, 2009. p. 23-42.
FERNANDES, P. R. C. A epêntese nas formas oral e escrita na interfonologia português/inglês. In: HERNANDORENA, M. C. L. (org.). Aquisição de Língua Materna e de Língua Estrangeira: aspectos fonético-fonológicos. Pelotas: EDUCAT, 2001. p. 235-259.
FLEGE, E. J. Second language speech learning: theory, findings and problems. In: STRANGE, W. (org.). Speech perception and Linguistic Experience: Issues in Cross-Language Research. Timonium, MD: York Press, 1995. p. 233-277.
FOWLER, E. A. Linguistic variability in persons with Down syndrome: research and implication. In: NADEL, L.; ROSENTHAL, D. (org.). Down syndrome: living and learning in the Community. Wiley-liss, 1995. p. 121-131.
FOWLER, E. A. The challenge of linguistic mastery in Down syndrome. In: HASSOL, J. T.; PATTERSON, D. (org.). Down syndrome: a promising future, together. Wiley-liss, 1999. p. 165-182.
FREDERICKS, B. H. D. A educação da criança e do adolescente. In: PUESCHEL, S. (org.). Síndrome de Down – Guia para pais e educadores. 2. ed. Papirus Editora, 1990. p. 183-206. (Série Educação Especial).
FREITAS, M. A.; NEIVA, A. M. S. Estruturação silábica e processos fonológicos no inglês e no português: empréstimos e aquisição. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL, v. 4, n. 7, ago. 2006. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br].
GOMES, M. P. Trissomia 21: Aprendizagem de uma Segunda Língua – Estudo de Caso. 2012. 134 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais, Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2012.
GIONGO, C. R.; BALDIN, D. A.; CANEDO, R. M. P. Possíveis patologias da criança com síndrome de Down. In: DALLA-DÉA, S. H. V.; DUARTE, E. (org.). Síndrome de Down: informações, caminhos e histórias de amor. Phorte Editora: São Paulo, 2009. p. 43-54.
HARMER, J. The practice of English Language Teaching. Third Edition. Longman, 2001.
HERNANDORENA, C. L. M. Introdução à Teoria Fonológica. In: BISOL, L. (org.). Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. 3. ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2001. p. 11-89.
HORSTMEIER, D. Comunicação. In: PUESCHEL, S. (org.). Síndrome de Down – Guia para pais e educadores. 2. ed. Papirus Editora, 1990. p. 239-265.
JARROLD, C.; NADEL, L.; VICARI, S. Memory and neuropsychology in Down syndrome. Down Syndrome Research and Practice. Down Syndrome Research and Practice, p. 68-73, 2007.
KAY-RAINING BIRD, E. et al. Bilingualism in children with developmental disorders: A narrative review. Journal of Communication Disorders, 2016. Doi: 10.1016/j.jcomdis.2016.07.003.
KENT, D. R.; READ, C. Análise acústica da fala. Tradução de Alexsando Meireles. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2015.
KOZMA, C. O que é a síndrome de Down? In: STRAY-GUNDERSEN, K. Crianças com síndrome de Down: guia para pais e educadores. Porto Alegre: Artmed, 2007. p. 16-17.
KUMIN, L. Comprehensive speech and language treatment for infants, toddlers and children with Down syndrome. In: HASSOL, J. T.; PATTERSON, D. (org.) Down syndrome: a promising future, together. Wiley-liss, 1999. p. 145-153.
LANGACKER, R. W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972.
LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and Principles in Language Teaching. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2000.
LAURAS, B. et al. Early inderdisciplinary specialized care of children with Down syndrome. In: NADEL, L.; ROSENTHAL, D. (org.). Down syndrome: living and learning in the Community. Wiley-liss, 1995. p. 207-212.
LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. 5. ed. São Paulo: Cultrix, 1981.
MADUREIRA, S. English and Portuguese consonant clusters: contrasts and challenges. DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada [online], v. 36, n. 2, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/delta/a/jymFYFqvVkGy3mFj5FNKC8v/?lang=en. Acesso em: 23 jul. 2022.
MAGALHÃES, J. A sílaba e o acento no português brasileiro. In: ALVES, U. K. et al. (org.). Fonética e Fonologia de Línguas Estrangeiras: subsídios para o ensino. 1. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 2020. p. 393-411.
MAHU, D. P. Why is learning English so beneficial nowadays? Short Contributions – Perspectives on Communication, v. 2, p. 374-376, 2012.
MARIAN, V.; SHOOK, A. The Cognitive Benefits of Being Bilingual. Cerebrum: The Dana Forum on Brain Science, 2012.
MATTHEIS, P. What new parents need to know: informing families about their babies with Down syndrome. In: HASSOL, J. T.; PATTERSON, D. (org.). Down syndrome: a promising future, together. Wiley-liss, 1999. p. 37-44.
MCCOLL, D. Can all children benefit from foreign language learning? Modern Languages for all, 2000. p. 5-10.
MENDONÇA, I. S. C. A sílaba em fonologia. Working papers em Linguística, UFSC, n. 7, 2003.
MILLER, F. J. et al. The development of early language skills. In: NADEL, L; ROSENTHAL, D. (org.). Down syndrome: living and learning in the Community. Wiley-liss, 1995. p. 115-120.
MUSTACCHI, Z. Incidência de colecistolitíase em síndrome de Down: aspectos específicos de diagnóstico genético, clínico e laboratorial. Dissertação (Mestrado em Farmácia) – Universidade de São Paulo, Programa de Pós-graduação em Farmácia, São Paulo, 1997.
NADEL, L. Neural and cognitive development in Down syndrome. In: NADEL, L; ROSENTHAL, D. (org.). Down syndrome: living and learning in the Community. Wiley-liss, 1995. p. 107-114.
O’CONNOR, J. D. Better English pronunciation. Second Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 1980.
OLIVEIRA, M.; PACHECO, V. Produção vocálica: análise acústica e síndrome de Down. Diadorim, Rio de Janeiro, v. 14, dez. 2013.
OLIVEIRA, M.; PACHECO, V.; PEREIRA-SOUZA, L. P. Processos fonológicos na fala de sujeitos com síndrome de Down: uma interpretação via Geometria de traços e Teoria métrica da sílaba. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, p. 459-478, 2017.
OLIVEIRA, M. et al. Entrecruzamento fala-escrita e os desafios para a alfabetização do estudante com síndrome de Down. In: ÁVILA-NÓBREGA, P. V. (org.). Nuances da Linguagem em uso: a síndrome de Down em foco. Campina Grande: Eduepb, 2021. p. 270-294. (Coleção Linguagens em uso).
OTHERO, G. A. Processos fonológicos na aquisição da linguagem pela criança. ReVEL, v. 3, n. 5, 2005. ISSN 1678-8931.
OTTO, P. G. et al. Genética Humana e Clínica. São Paulo: Roca, 1998.
PATTERSON, D. Understanding the importance of gene on chromosome 21. In: HASSOLD, J. T.; PATTERSON, D. (org.). Down syndrome: a promising future, together. 1999. p. 75-78.
PRADO, N. C. Adaptações fonológicas na pronúncia de nomes de estabelecimentos comerciais brasileiros com elementos do inglês. Estudos Linguísticos, São Paulo, v. 45, n.1, p. 73-85, 2016.
PRADO, N. C. A formação de onomatopeias nos quadrinhos nacionais: questões ortográficas e fonológicas. Estudos Linguísticos, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 27-40, 2017.
PUESCHEL, M. S. Panorama histórico. In: PUESCHEL, S. (org.). Síndrome de Down – Guia para pais e educadores. 2. ed. Papirus Editora, 1990a. p. 45-51. (Série Educação Especial).
PUESCHEL, M. S. Causas da síndrome de Down. In: PUESCHEL, S. (org.). Síndrome de Down – Guia para pais e educadores. 2. ed. Papirus Editora, 1990b. p. 53-64. (Série Educação Especial).
PUESCHEL, M. S. Características físicas da criança. In: PUESCHEL, S. (org.). Síndrome de Down – Guia para pais e educadores. 2. ed. Papirus Editora, 1990c. p. 77-83. (Série Educação Especial).
PUESCHEL, M. S. Questões médicas. In: PUESCHEL, S. (org.). Síndrome de Down – Guia para pais e educadores. 2. ed. Papirus Editora, 1990d. p. 85-98. (Série Educação Especial).
PUESCHEL, M. S. Diagnóstico pré-natal. In: PUESCHEL, S. (org.). Síndrome de Down – Guia para pais e educadores. 2. ed. Papirus Editora, 1990e. p. 65-76. (Série Educação Especial).
REMUS, M. L. Inclusion is a Process, not just a Philosophy. In: HASSOLD, J. T.; PATTERSON, D. (org.). Down syndrome: a promising future, together, 1999. p. 185-188.
RICHARDS, J. C; RODGERS, T. S. Approaches and Methods in Language Teaching: a description and analysis. New York: Cambridge University Press, 1994.
ROACH, P. English Phonetics and Phonology: a practical course. Fourth edition. Cambridge: Cambridge Press, 2009.
RODRIGUES, L. Fonoaudiologia. In: DALLA-DÉA, S. H. V.; DUARTE, E. (org.). Síndrome de Down: informações, caminhos e histórias de amor. São Paulo: Phorte Editora, 2009, p. 173-181.
RONDAL, A. J. Perspectives on grammatical development in Down syndrome. In: NADEL, L.; ROSENTHAL, D. (org.). Down syndrome: living and learning in the Community. Wiley-liss, 1995. p. 132-136.
ROSA, R.G.; PASCA, M. A. S. Ensino e aprendizagem de língua estrangeira (LE) para pessoas com síndrome de Down através do Método Audiolingual. CIPPUS, Canoas, v. 8. n. 2, 2020. ISSN: 2238-9032.
SANTOS, O. L. S. O fenômeno das Escolas bilíngues e as Diretrizes Nacionais para a Educação Plurilíngue. In: ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO, 9. Anais [...]. 2020. p. 187-190. ISSN: 2594-6153. 4 v.
SCHAEFER, B, G.; THOMPSO, N, J. Genética médica: uma abordagem integrada. AMGH Editora, 2015.
SCHANE, S. Fonologia Gerativa. Curso de Linguística Moderna. Zahar Editores, 1975.
SCHWARTZMAN, C. L. M. Aspectos da linguagem na criança com síndrome de Down. In: SCHWARTZMAN. S. J. (org.). Síndrome de Down. São Paulo: Memnon, 2007. p. 206-231.
SCHWARTZMAN, S. J. Generalidades. In: SCHWARTZMAN. S. J. (org.). Síndrome de Down. São Paulo: Memnon, 2007. p. 16-31.
SEARA, I, C.; NUNES, V. G.; LAZZAROTTO-VOLCÃO, C. Fonética e Fonologia do Português Brasileiro. LLV/CCE/ UFSC, 2011.
SELINKER, L. Interlanguage. IRAL: International Review of Applied Linguistics in Language Teaching, v. 10, n. 3, p. 209-231, 1972.
SELKIRK, E. The syllable. In: HULST, H. van der; SMITH, N. (ed.). The structure of phonological representations. Dordrecht: Foris, 1982. p. 337-383.
SILVA, N. L. P.; DESSEN, M. A. Síndrome de Down: etiologia, caracterização e impacto na família. Interação em Psicologia, Brasília, v. 6, n. 2, p. 167-176, 2002.
SMITH, B. L.; STOEL-GAMMON, C. A longitudinal study of the development of stop consonant production in normal and Down’s syndrome children. Journal of Speech and Hearing Disorders, v. 48, p. 114-118, 1983.
SOUZA, L. P. P. Processos fonológicos na fala e na escrita de sujeitos com síndrome de Down: uma interpretação via Geometria de Traços e Teoria Métrica da Sílaba. 147f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2017.
SOUZA, L. A. Análise acústica de vogais orais produzidas por sujeitos com T21: um contraste entre falantes Conquistenses e Porto-Segurenses. 109f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2021.
STAMPE, D. A dissertation on natural phonology. 1973. Tese (Doutorado) – Chicago University, 1973.
STOEL-GAMMON.C. Down syndrome phonology: Developmental patterns and intervention strategies. Down syndrome research and practive, v. 7, n. 3, p. 93-100, 2001.
STOEL-GAMMON.C. Phonological development in Down syndrome. Mental retardation and developmental disabilities – MRDD, Research reviews 3, Wiley-Liss, p. 300-306, 1997.
VERÍSSIMO, T. C. R. A. Diagnóstico e classificação da Síndrome de Down. In: UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS. Atenção à Pessoa com Deficiência I: transtornos do espectro do autismo, síndrome de Down, pessoa idosa com deficiência, pessoa amputada e órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção. Atenção à Pessoa com Síndrome de Down. São Luís: UNA-SUS; UFMA, 2021.
VITÓRIA, T. R. Transferências fonotáticas do português para a língua inglesa em situação de aquisição: a produção de clusters com início /s/. Letra Magna, ano 4, n. 6, 2007. ISSN:1807-5193.
WILKEN, E. Bilingualism in children with Down Syndrome in Germany. Down Syndrome News and Update, v. 2, n. 4, p. 146-147, 2003.
YAVAS, M. Applied English Phonology. Second Edition. Wiley-Blackwell, 2011.
ZIMMER, M. C.; SILVEIRA, R.; ALVES, U. K. Pronunciation instruction for Brazilians: bringing theory and practice together. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing (CSP), 2009.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2023 PPGLin e autora

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.