A LINGUAGEM EM PROCESSOS ENUNCIATIVO-DISCURSIVOS DE PESSOAS IDOSAS DIAGNOSTICADAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2024.v12i1.305Palavras-chave:
Doença de Alzheimer; Linguagem; Memória; Neurolinguística Discursiva.Resumo
A Doença de Alzheimer (doravante DA) é uma doença neurodegenerativa, sendo a mais comum entre as demências. É causada por danos no cérebro que afetam os aspectos cognitivos de forma progressiva, como a linguagem, a memória, o pensamento, o raciocínio e o comportamento de sujeitos, com diferentes manifestações em cada estágio da doença. No estágio inicial, quadro clínico de interesse deste texto, observa-se a dificuldade de encontrar palavras, a parafasia e o uso de enunciados curtos e simples, entre outras. Este texto apresenta como tese o fato de que, na complexa relação da linguagem com os processos mentais superiores, em meio a situações enunciativo-discursivas, a pessoa com DA é um ser de linguagem e, por meio dos mais distintos usos e práticas interativas dessa pessoa e seus interlocutores, é possível compreendê-la em seus aspectos sócio-histórico-culturais, ainda que se materializem comprometimentos de linguagem. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, amparada pelos pressupostos teórico-metodológicos da Neurolinguística Discursiva (ND), uma abordagem que concebe linguagem e cérebro como marcadores históricos, visto que as práticas discursivas são atreladas aos sujeitos em seus aspectos sócio-histórico-culturais. Os resultados foram substanciados nas concepções teóricas de Luria (1979, 1980, 1981, 1992, 2001), dialogando com autores como Coudry (1996, 2001, 2008, 2012), Novaes-Pinto (1999, 2008, 2012, 2017), dentre outros, que discutem sobre o desenvolvimento da linguagem, enquanto ação constitutiva do homem; um sujeito de caráter desenvolvido social, histórica e culturalmente, em meio aos sentidos e significados atribuídos pelo uso da linguagem, especialmente pelos sujeitos diagnosticados com DA. Recorremos a documentos legais que versam sobre a pessoa idosa no Brasil, como Leis e Decretos, pautados nos acervos públicos Federais. O estudo inclui o acompanhamento longitudinal, realizado com seis Sujeitos-Alvo (SA), diagnosticados com DA, sendo três institucionalizados e três não institucionalizados, cujo objetivo geral ancorou-se em analisar as características da linguagem em processos enunciativo-discursivos de pessoas idosas institucionalizadas e não institucionalizadas nos quadros clínicos iniciais da DA. A pesquisa revelou o papel fundamental das formas de significação na interação dialógica do sujeito idoso, haja vista que é por meio da linguagem que o sujeito constrói e se constrói, tecendo narrativas que entrelaçam memórias, experiências e vivências singulares. Afinal, a linguagem é uma atividade constitutiva de autoconhecimento, identidade e conexão do sujeito com o mundo ao seu redor.
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