THE DISCURSIVE FUNCTIONING OF THE ADVERTISER “MILITARY INTERVENTION NOW” IN DIGITAL MEDIA: MEMORY, METAPHOR AND SPEECH EFFECTS
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2020.v8i1.205Keywords:
Military intervention, Speech and social media, Discursive memory, Silence and resistanceAbstract
ABSTRACT
In the face of the 1964 civil-military coup, a dictatorial process began in Brazil, lasting an exclusive government of generals for twenty-one years. However, after more than thirty years since the end of the military regime, mainly after the demonstrations and protests known as "June 2013 Days", there are yearnings for a new intervention by the Armed Forces to direct the country politically, with intense propagation from digital media. In this way, the concerns about this process gave rise to our research, which brings up the following central question: How does the statement “Intervention Military Now” work, materialized in digital media networks, when considering the relations with the discursive memory of and about the Brazilian Military Dictatorship from 1964? The general objective was to analyze the discursive functioning of this statement, present, especially, in social networks, considering the relations of memory and metaphorical relations with the discourse of the Brazilian Military Dictatorship. This study is supported by the theory and methodology adopted by Discourse Analysis (DA) developed by Pêcheux (1969, 1975, 1983), in addition to other scholars. The corpus was made up of thirty-six (36) Discursive Sequences (DSs), from the collection of materialities from Facebook, published between 2014 and 2018. The results show that the speech of the “Military Intervention Now” inscribed in digital materialities is affected for the memory of and about the brazilian military regime (1964-1985) and for the ideological forces of the media and social networks, which also mobilize the networks of memories, in the opacity of language. Furthermore, it produces the movement of subjects and senses; this discursive plot works with a dispute of meanings, under the tension of the following dominant subject positions: incitement to the discourse of militarism, with effects of erasing the meanings of dictatorship for military intervention, in addition to effects that only a “Military Intervention Now” will bring a solution to the social problems faced in the country, such as corruption, violence, among others. Repudiation and resistance to military intervention, which was discursivized with meanings of dictatorship, which can never return to the country, due to the threat it represents to democracy and freedom. In addition, the functioning of the “Intervention Military Now” speech, under conditions of production and circulation of digital media and social media, has decisive effects on the 2018 election, with digital militancy in favor of the candidacy of the then Federal Deputy Jair Bolsonaro, who is a military pensioner, that was elected President of the Republic of Brazil.
Metrics
References
ABRAMIDES, M. B. C. Desafios da resistência: As lutas de enfrentamento da classe trabalhadora. In: DIAS, Luiz Antônio; SEGURADO, Rosemary. (org.). O golpe de 2016: razões, atores e consequências. São Paulo: Intermeios; PUC-SP-PIPEq, 2018.
ACHARD, P. et al. Papel da Memória. 2. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 1999.
AGUIAR, A. M. F. M. O que realmente pensam os conservadores. Set. 2009. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/13511/o-que-realmente-pensam-os-conservadores. Acesso em: 2 mar. 2019.
ALEGORIA DA CAVERNA DE PLATÃO. Disponível em: https://www.anarquista.net/ alegoria-da-caverna-de-platao/. Acesso em: 15 jan. 2019. (Figura 13).
BATISTA, G. de A. A discursivização espetacularizada da política brasileira em memes: metáfora, imaginário e efeitos-sentidos. Orientador: Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes. 2019. 123f. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2019.
BEM BLOGADO. “Apagamos a memória da ditadura”. Disponível em: https://bemblogado.com.br/site/apagamos-a-memoria-da-ditadura/. Acesso em: 5 mar. 2020. (Figura 7).
BOBBIO, N. Direita e Esquerda. Razões e significados de uma distinção política. São Paulo: Editora UNESP, 1995.
BOULOS, G. Dilma também ataca a democracia ao sancionar lei antiterrorismo, diz Boulos. Entrevista concedida a Leonardo Sakamoto. São Paulo, 18 de março de 2016. Blog do Sakamoto, UOL. Disponível em: https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/ 2016/03/18/dilma-tambem-ataca-a-democracia-ao-sancionar-lei-antiterrorismo-diz-boulos/?cmpid=copiaecola. Acesso em: 30 set. 2018.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p.
BRITO, A. M. de F. O movimento estudantil universitário no Brasil: entre a luta pela reforma universitária e a resistência à ditadura (1960-1968). Contenciosa, Año VI, n. 8, 2018 - ISSN 2347-0011.
BRITO, Eliane de Jesus. Memória discursiva e efeitos-sentido de divisão do Brasil em processos de eleições presidenciais. Orientadora: Maria da Conceição Fonseca-Silva. 2016. 84f. Dissertação (mestrado em Linguística) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-graduação em Linguística, Vitória da Conquista, 2016. DOI: https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2016.v4i1.76.
CAETANO, T. L. F. Mein Kampf e o Ideário Nazista. Consilium - Revista Eletrônica de Direito, Brasília n.4, v.1 maio/ago. de 2010. Disponível em: http://www.unieuro.edu.br /sitenovo/revistas/downloads/consilium_04_01.pdf. Acesso em: 5 dez. 2018.
CAVALCANTE, S. Classe média e conservadorismo liberal. In.: CRUZ, S. V; KAYSEL, A; CODAS, G. (org.). Direita, volver!: o retorno da direita e o ciclo político brasileiro. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, p. 177-196. 2015.
CAVALCANTI, L. J. N. A promessa da democratização pela internet e os furos da realidade no virtual: Como o arquivo radicaliza. In.: VII SEAD - A Análise do Discurso e sua história: avanços e perspectivas. Recife – PE, 2015.
CAZARIN, E. A.; MENEZES, E. S. A mídia e o golpe de 1964: revista O Cruzeiro como aliada do discurso das forças militares. Conexão Letras, v. 9, n. 11, jan./jun. p. 112-122. 2014.
CHAIA, V. O conservadorismo e a ascensão da Nova Direita. In: DIAS, Luiz Antônio; SEGURADO, Rosemary. (org.). O golpe de 2016: razões, atores e consequências. São Paulo: Intermeios; PUC-SP-PIPEq, 2018.
COLLING, A. M. Vozes silenciadas: a ditadura brasileira e as mulheres. Contenciosa, Año VI, n. 8, 2018 - ISSN 2347-0011.
CORTES, G. R. O. Da interação à interlocução discursiva: a subjetivação do leitor em comentários de blogs de divulgação científica. Acta Scientiarum. Language and Culture, v. 40, n. 1, p. 1-10, 2018.
CORTES, G. R. O. Do lugar discursivo ao efeito-leitor: a movimentação do sujeito no discurso em blogs de divulgação científica. 2015. 268f. Tese (Doutorado em Linguística) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife-PE, 2015a.
CORTES, G. R. O. Movimentos sociais, interlocução discursiva e a (re)territorialização do ciberespaço: uma análise da greve de professores estaduais da Bahia em 2012. In: VIII Seminário Internacional - As Redes Educativas e as Tecnologias: Movimentos Sociais e Educação, Junho/2015b.
COSTA, Thaiane Dutra Luz.A posição-sujeito réu no acontecimento discursivo do Impeachment de Dilma Rousseff; 95f. Dissertação (Mestrado em Línguística). Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Vitória da Conquista, 2018. DOI: https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2018.v6i1.160.
COSTA CARDOSO, L. “Volta à Ditadura”? Retorno da utopia autoritária presente nas memórias de militares e civis de 1964. Contenciosa, Año VI, n. 8, 2018 - ISSN 2347-0011.
COURTINE, J-J. (1981). Análise do discurso político: o discurso comunista endereçado aos cristãos. Tradutora: Patrícia Chitonni Ramos Reuillard. São Carlos: EdUFSCar, 2009. 250 p.
DELCOURT, L. Um TeaParty tropical: a ascensão de uma “nova direita” no Brasil. Lutas Sociais, São Paulo, vol. 20 n. 36, p. 126-139, jan./jun. 2016.
DIAS, L. A.; SOUSA, R. L. de. Golpes e narrativas: a imprensa em 1964 e 2016. In: DIAS, Luiz Antônio; SEGURADO, Rosemary. (org.). O golpe de 2016: razões, atores e consequências. São Paulo: Intermeios; PUC-SP-PIPEq, 2018.
DIAS, C. A Análise do Discurso Digital: um campo de questões. REDISCO, Vitória da Conquista, v. 10, n. 2, p. 8-20, 2016. ISSN 2316-1213.
DIAS, C. Análise do discurso digital: sobre o arquivo e a constituição do corpus. Estudos Linguísticos, São Paulo, 44 (3): p. 972-980, set.-dez. 2015.
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/estadao/photos/a. 124486140899790/1054596501222078/?type=3&theater. Acesso em: 31 ago. 2018. (Figura 2).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/UOL/posts/10152483662873239. Acesso em: 30 set. 2018. (Figura 3).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/quebrandootabu/posts/interven% C3%A7%C3%A3o-liter%C3%A1ria-j%C3%A1/1191157480940637/. Acesso em: 30 set. 2018. (Figura 4).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/170115863454850/photos/ a.300606630405772/356803991452702/?type=3&theater. Acesso em: 31 maio 2019. (Figura 5).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/UOL/posts/10154618664823239 Acesso em: 30 set. 2018. (Figura 6).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/blogdorodrigoferraz/posts/ 2046534845363225?__xts__%5b0%5d=68.ARDyqINZE5ppXy6yv8OCBPIjJDPUX7Ie2V44hKw4tVPbu2yv0hF6s7qcUOaD4j1aQx4GQ_LzMdkabjg3ZEwhFLOyBWzfBgQEyx_ogw9GziS2pnHi_F72MJ29QnkbKA6nrP_7fTY1Oo4jlFphjWlXo5tfhLeT1P4avuGbEIoq5GWEN2GKl9kGdgovSYR5pddf8P_KzoxturREtgCeGteaddVJtgM7oiD00m2MAK2yyFylg9oxEOUyui3j8v82GymHUR6_GA87GVkieXZUzdC5ObmW97GSZyQnZzGysPr9c9bbewSsszftbDc7F7nk0BAxFOP0OUZOYe3FMo5ORr-zw&__tn__=-R. Acesso em: 30 abr. 2019. (Figura 8).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/blogdoruymedeiros/posts/ 1957988451080753?__xts__%5b0%5d=68.ARAw7ax1Gy78h6Fu9uOpyZ5ufMGYyArWUomd7g4X1Mi8V2KjqT7XdE22HfOVKPvUqRS__3iUDlHtqvT8laHKZzGC9Ey_2Peq74V04hNhTs3irXlv1ekS8uiPSTartObMb_ir3TJkdMz2DbyuTB2NguCMw3IZjfvlf6FW4L_w4XCx2T7oDd2pZt7llbo7V4yJtqUdnjnqXoaC4gPaSeo3ysco2L8Ysf6rqD4WtpiTawYB8jSer81OxFIE3Iwj21YPKdGHuoOmCtAds6hvItFwz2ajqHR2Aw5ej80bHZahDYa8vM4tFJMFiItELioPMlzvTDZaGJ7daWTx4O1EGhpo&__tn__=-R. Acesso em: 30 abr. 2019. (Figura 9).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/davidsalomao.juspm/posts/ 10207734718125179:0. Acesso em: 30 jun. 2019. (Figura 10).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/MPHistoria/photos/ a.683740555093151/1279030912230776/?type=3&eid=ARAjUR6y3d24KIhMXxOfeAdLA-MoffmWH9RQ8wQ_biRPAX6P3wHa1yKxR_Eo9F10wAxCc2xNZyP1lX1p. Acesso em: 30 set. 2018. (Figura 11).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/historia.animada/photos/ a.1084184184974006/1925031384222611/?type=3&theater. Acesso em: 30 jun. 2019. (Figura 12).
FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/Libertadordemarionetes/photos/ a.713586598661648/2106999399320354/?type=3&theater. Acesso em: 30 set. 2019. (Figura 14).
FAUSTO, B. Boris Fausto sobre o golpe de 64: “É impossível negar os fatos”. Entrevista concedia a Thiago Domenici. Pública. Agência de Jornalismo Investigativo. 29 de março de 2019. Disponível em: https://apublica.org/2019/03/boris-fausto-sobre-o-golpe-de-64-e-impossivel-negar-os-fatos/. Acesso em: 30 nov. 2019.
FERNANDES, C.; VINHAS L. I. Da maquinaria ao dispositivo teórico-analítico: a problemática dos procedimentos metodológicos da Análise do Discurso. Linguagem em (Dis)curso – LemD, Tubarão, SC, v. 19, n. 1, p. 133-151, jan./abr. 2019.
FONSECA, F. O processo de desestabilização política, econômica e ideológica e seu desfecho. In: DIAS, Luiz Antônio; SEGURADO, Rosemary. (org.). O golpe de 2016: razões, atores e consequências. São Paulo: Intermeios; PUC-SP-PIPEq, 2018.
G1. Disponível em: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/02/facebook-libera-cinco-novos-botoes-alternativos-ao-curtir.html. Acesso em: 6 jul. 2018. (Figura 1).
GALLO, S. L.; SILVA, M. J. da; BOCCHESE, P. A. Projeto Metarede: Investigando discursividades online e textualidades digitais. In: FLORES, G. G. B; NECKEL, N. R. M; GALLO, S. M. L. (org.). Discurso, Cultura e Mídia: Pesquisas em Rede. Palhoça: Ed. Unisul, 2015.
GRIGOLETTO, E. O discurso dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem: entre a interação e a interlocução. In: GRIGOLETTO, E.; DE NARDI, F. S.; SCHONS, C.R. (org.). Discursos em rede: práticas de (re)produção, movimentos de resistência e constituição de subjetividades no ciberespaço. Recife: Editora Universitária – UFPE, 2011.
GRIGOLETTO, E. Do discurso político às novas tecnologias: um percurso sobre o objeto de estudo da Análise do Discurso. Organon, Revista do Instituto de Letras da UFGRS. V; 24, n. 48, 2010.
GRIGOLETTO, M. Silenciamento e Memória: Discurso e colonização britânica na Índia. São Paulo, 2003.
GOLDSTEIN. A. A ascensão da extrema direita e o uso das redes sociais no Brasil. Instituto de Estudios de América Latina y el Caribe, Facultad de Ciencias Sociales. Universidad de Buenos Aires. 2018. Disponível em: https://www.academia.edu/37523250/ A_ascensao_do_Bolsonaro_e_o_uso_das_redes_sociais_no_Brasil. Acesso em: nov. 2019.
HENRY, P. A história não existe? Trad. por José Horta Nunes. In: ORLANDI, E. (org.) Gestos de Leitura. Campinas, Ed. da Unicamp, 1994. p. 29-54.
INDURSKY, F. O mal-estar na política e na cultura brasileiras, hoje. In: MITTMANN, S; JUNG DE CAMPOS, L. (org.) Análise do Discurso: da inquietude ao incômodo lugar. Campinas, SP: Pontes Editores, 2019. ISBN: 97885-217-0225-2.
INDURSKY, F. A fala dos quartéis e as outras vozes. 2. ed. – Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2013.
INDURSKY, F. Memória na cena do discurso. In: INDURSKY, F. MITTMANN, S.; LEANDRO FERREIRA, M. C. (org.). Memória e História na Cena do Discurso. Campinas, SP, Mercado de Letras, 201, p. 76-90.
LEANDRO FERREIRA, M. C. O caráter singular da Língua na Análise do Discurso. Revista Organon, vol.17, n. 35. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003, p.189-200.
LÉVY, P. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.
LÉVY, P. O que é o virtual. São Paulo: Editora 34, 1996.
LUZ, Milca Borges. Efeitos-sentido na circulação-confronto de formulações da Sessão de Admissibilidade do Processo de Impeachment de Dilma Roussef. Orientadora: Maria da Conceição Fonseca-Silva. 2018. 102f. Dissertação (Mestrado em Linguística). Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2018. DOI: https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2018.v6i1.152.
MARTINS, A. Ciberativismo: ativismo nasce nas redes e mobiliza as ruas do mundo. In: UOL Vestibular, 04 fev. 2014. Disponível em: https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/ciberativismo-o-ativismo-da-rede-para-as-ruas-o-ativismo-da-rede-para-as-ruas.htm. Acesso em: dez. 2019.
MESSEMBERG, D. A direita que saiu do armário: a cosmovisão dos formadores de opinião dos manifestantes de direita brasileiros. Revista Sociedade e Estado, v. 32, n. 3, Set./Dez., 2017.
MITTMANN, S. Discurso e texto: na pista de uma metodologia de análise. In: II SEAD - Seminário de Estudos em Análise do Discurso – Porto Alegre: UFRGS. Anais [...], Porto Alegre, RS 2005. ISSN 2237-8146. Disponível em: http://www.analisedodiscurso.ufrgs.br/anaisdosead/sead2.html. Acesso em: 31 out. 2019.
MITTMANN, S. A apropriação do ciberespaço pelos movimentos sociais. In: III Encontro Nacional sobre Hipertexto. Belo Horizonte, 2009.
MITTMANN, S. Alguns apontamentos sobre militância digital. In: GRIGOLETTO, E; NARDI, F. S. de; SCHONS, C. R. (org.). Discursos em Rede: práticas de (re)produção, movimentos de resistência e constituição de subjetividades no ciberespaço. Recife: Ed. Universitária - Ufpe, p. 119-139. 2011.
MORAIS, D. G.; PEREIRA, E. C. V. Greve dos caminhoneiros: o Facebook como arena discursiva. In: SARGENTINI, Vanice Maria Oliveira, 1964- PIOVEZANI, Carlos, 1975- CURCINO, Luzmara, (org.). - V Colóquio Internacional de Análise do discurso: caderno de programação e resumos dos grupos de pesquisa. Araraquara: Letraria, 2019. 596 p. ISBN: 978-85-69395-87-4
SALLES, L. G. Nova Direita ou Velha Direita com Wi-Fi?: Uma interpretação das articulações da “direita” na internet brasileira. 169f. (Dissertação de Mestrado em Sociologia Política) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.
ORLANDI, E. Michel Pêcheux e a Análise de Discurso. Estudos da Linguagem, n. 1, p. 9-13. Vitória da Conquista, 2005.
ORLANDI, E. Análise de Discurso: princípios & procedimentos. Campinas: Pontes, 2003.
ORLANDI, E. A Análise de Discurso e seus entre-meios: notas a sua história no Brasil. Cad. Est. Ling., Campinas, (42): 21-40, jan./jun. 2002.
ORLANDI, E. Maio de 1968: os silêncios da memória. In: ACHARD, Pierre et al. Papel da Memória. 2. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, [1983] 1999.
ORLANDI, E. Exterioridade e ideologia. Cad. Est. Ling., Campinas, (30):27-33, Jan./Jun. 1996.
ORLANDI, E. Discurso, Imaginário Social e Conhecimento. Em Aberto, Brasília, ano 14, n.61, jan./mar. 1994.
ORLANDI, E. As formas do silêncio – no movimento dos sentidos. Campinas, Ed. da Unicamp, 1992.
ORLANDI, E. Nota ao leitor. In: PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento? Campinas-SP: Pontes, 1990.
ORLANDI, E. Análise de Discurso: Michel Pêcheux. Textos selecionados: Eni Puccinelli Orlandi – 2ª Edição. Campinas – SP, 2011.
PÊCHEUX, M. Ler o arquivo hoje. In: ORLANDI, E. et al (org.). Gestos de leitura: da história no discurso. 3. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2010.
PÊCHEUX, M. O papel da memória. In: ACHARD, Pierre et al. Papel da Memória. 2. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 1999.
PÊCHEUX, M. Análise Automática do Discurso. In: GADET; HAK (org). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, p. 61-161. 1997.
PÊCHEUX, M. & FUCHS, C. A propósito da Análise Automática do Discurso. In: GADET; HAK (org.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Ed. Unicamp, p. 163-252. 1997.
PÊCHEUX, M. Semântica e Discurso: Uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução: Eni Puccinelli Orlandi [et al.]. 2. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1995.
PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento? Campinas-SP: Pontes, 1990.
PINTO, E. C. Bolsonaro e os Quartéis: a loucura com método. In: IE-UFRJ Discussion Paper: PINTO, TD 006 - 2019. Disponível em: http://www.ie.ufrj.br/images/pesquisa /publicacoes/discussao/2017/tdie0062019pinto.pdf. Acesso em: 31 out. 2019.
PLATÃO. A alegoria da caverna. A República. (514a-517c). Disponível em: http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/203.pdf. Acesso em: 5 dez. 2018.
POMPEU, A. Jair Bolsonaro, o mito de pés de barro. Revista Congresso em Foco. Disponível em: https://congressoemfoco.uol.com.br/jair-bolsonaro-o-mito-de-pes-de-barro/. Acesso em: 5 dez. 2019.
SÁ MOTTA, R. P. 1964: “O Brasil não estava à beira do comunismo”, diz historiador. Entrevista concedia a Thiago Domenici. Pública. Agência de Jornalismo Investigativo. 1º de abril de 2019. Disponível em: https://apublica.org/2019/04/1964-o-brasil-nao-estava-a-beira-do-comunismo-diz-historiador/. Acesso em: 20 ago. 2019.
SALLES, L. G. Nova Direita ou Velha Direita com Wi-Fi?: Uma interpretação das articulações da “direita” na internet brasileira. 2017. 169f. Dissertação (Mestrado em Sociologia Política) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodología de la Investigacíon. 2. ed. Buenos Aires: McGraw-Hill, 1998.
SANTOS, R. A.; CORTES, G. R. O. Os efeitos discursivos do enunciado Intervenção Militar Já: O retorno da ditadura ou o controle do caos? In.: Revista Interfaces. v. 10, n. 2. UNICENTRO, de Guarapuava-PR. p. 233-243. 2019a. ISSN: 2179-0027. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/revista_interfaces/article/view/5999. Acesso em: 31 ago. 2019.
SANTOS, R. A.; CORTES, G. R. O. O Funcionamento discursivo do enunciado Intervenção Militar Já nas redes sociais. In.: Estudos linguísticos e literários: caminhos e tendências / Cleber Ataíde (org.). São Paulo: Pá de Palavra, p. 170-179. 2019b. ISBN 978-85-68326-40-4. Disponível em: https://gelne.com.br/arquivos/Estudos_linguisticos _e_literarios-vol_2.pdf. Acesso em: 31 jan. 2020.
SANTOS, R. A.; CORTES, G. R. O. Discurso e subjetivação nas/em redes: Uma análise do enunciado Intervenção Militar Já no Facebook. In: VII Seminário Nacional e III Seminário Internacional Políticas Públicas, Gestão e Práxis Educacional. Anais [...]. v. 7, n. 7, p. 2960-2976. 2019c. e-ISSN: 2594-7613. Vitória da Conquista, BA. Disponível em: http://anais.uesb. br/index.php/semgepraxis/article/viewFile/8360/8028. Acesso em: 31 jan. 2020.
SANTOS, R. A.; CORTES, G. R. O. O discurso da “Intervenção Militar Já”, distopia e barbárie: Confrontos e resistência nas redes sociais. In: XIII Colóquio do Museu Pedagógico. Anais [...]. v. 13, p. 1905-1909. 2019d. ISSN: 21755493 Disponível em: http://anais.uesb.br/index.php/cmp/article/viewFile/8909/8564. Acesso em: 31 dez. 2019.
SARGENTINI, V. M. O. O arquivo e a circulação de sentidos. Conexão Letras, v. 9, n. 11, jan./jun. p. 112-122. 2014.
SATUF, I.; VASCONCELOS, W. G. I. As Estratégias Políticas na História: uma Análise das Influências das Mídias Televisiva e Digital nas Campanhas Presidenciais de 2002 e 2018. In: XII Encontro Nacional de História da Mídia. ALCAR, 2019. ISSN: 2175-6945. Disponível em: http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-nacionais/12o-encontro-2019/gt-historia-da-midia-digital/as-estrategias-politicas-na-historia-uma-analise-das-influencias-das-midias-televisiva-e-digital-nas-campanhas-presidenciais-de-2002-e-2018/view. Acesso em: 15 dez. 2019.
SEGURADO, R. Corrupção entre o espetáculo e a transparência das investigações: análise da atuação da mídia na prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. In: DIAS, Luiz Antônio; SEGURADO, Rosemary. (org.). O golpe de 2016: razões, atores e consequências / São Paulo: Intermeios; PUC-SP-PIPEq, 2018.
SILVA E. D. da. As bases da nova direita: estudo de caso do Movimento Brasil Livre na cidade de São Paulo. Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP, 2017. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias /article/view/30257%3e. Acesso em: 11 jun. 2019.
SILVA, A. B. da. et al. A extrema direita na atualidade. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 119, p. 407-445, jul./set. 2014.
SILVA, L. G. da. Os ecos do silêncio no discurso midiático: quando a língua é objeto de notícia. 131f (Dissertação de mestrado em Linguística) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014.
SILVA SOBRINHO, H. F. da. Redes de sentidos e raciocínios antagonistas: a Internet na interface do discurso. In: GRIGOLETTO, E.; DE NARDI, F. S.; SCHONS, C. R. Discursos em rede: práticas de (re)produção, movimentos de resistência e constituição de subjetividades no ciberespaço. Recife: Editora Universitária – UFPE, 2011.
SILVEIRA, S. A. da. Direita nas redes sociais online. In: CRUZ, S. V; KAYSEL, A; CODAS, G. (org.). Direita, volver!: o retorno da direita e o ciclo político brasileiro. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2015. p. 213-230.
SOUSA, L. M. A. et al. Eu curto, tu curtes, ele (não me) curte: notas sobre o funcionamento de arquivos no Face. Revista Rua, Campinas, n. 23, v. 2, nov. p. 221-241. 2017.
SOUZA, D. M. R. de; DIAS, J. A. Apresentação do Dossiê Ditadura Militar no Brasil. In: Contenciosa, Ano VI, n. 8, 2018. ISSN 2347-0011.
VALENTE, R. Para especialistas, pedido de intervenção militar afronta Constituição e pode ser crime. In: Folha UOL, em 24 de maio de 2018. Disponível em: https://www1.folha.uol. com.br/poder/2018/05/para-especialistas-pedido-de-intervencao-militar-afronta-constituicao-e-pode-ser-crime.shtml. Acesso em: 30 abr. 2019.
VOLPATTI, L.; LIMA, F. M. Um presidente eleito pelas redes sociais. Revista Congresso Em Foco, em 4 de nov de 2018. Disponível em: https://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/ forum/um-presidente-eleito-pelas-redes-sociais/. Acesso em: 15 dez. 2019.