TUPINAMBÁ ÎE 'ẼGA: SCHOOL VOCABULARY
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2013.v1i1.23Keywords:
Phonology, Natural language, Tupinambá, OlivençaAbstract
ABSTRACY
The aim of this study is to organize a Tupi vocabulary for students at Indigenous School in Olivença, Bahia. Right now, we present a phonological treatment of Tupi language. This phonological treatment should help us to do the phonetic transcription of the words that will be at the vocabulary. We follow studies on the tupi family language and also uses the Grammars of Anchieta and Figueira. The transcription of the words are based on the first Ortographic Convention at Olivença for Tupi language that ocurred in 07/11/2010.
Metrics
References
ANCHIETA, José. Arte da Gramática da Língua mais usada na costa. Antonio de Mariz, Coimbra, 1595.
BERRY, J. “The making of alphabets”. In, FISHMAN, J. Readings in the Sociology of Language. Paris/New York: Mouton Publishers/The Hague, 1968.
BESSA, José Ribamar Freire. Rio Babel - a história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro, Atlântica, 2004.
BOGAARDS, Paul. Uses and Users of dictionaries. IN: STERKENBURG, Piet van. A practical guide to lexicography. John Benjamins Publishing Company, Amsterdam/Filadelfia, 2003.
BORELLA, Cristina de Cássia. Aspectos morfossintáticos da língua Awetí (tupi). Campinas, Sp, 2000.
CALDAS, Raimunda Benedita. Uma proposta de dicionário para a língua Ka'apor. Tese em UNB, Programa de Pós Graduação em Linguística. Brasília – DF, 2009.
CALUWE, Johan & SANTEN, Ariane van. Descriptive Lexicography: Phonological, morphological and syntatic specifications in monolingual dictionaries. IN:STERKENBURG, Piet van. A practical guide to lexicography. John Benjamins Publishing Company, Amsterdam/Filadelfia, 2003.
CÂMARA JR, J. Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. 3 ed. – Ao livro técnico, Rio de Janeiro, 2003.
CARDIM, Fernão. Tratados da Terra e Gente do Brasil. Introdução e notas de Batista Caetano, Capistrano de Abreu e Rodolpho Garcia. Ed. J. Leite, Rio de Janeiro, 1925.
ĈERNAK, Frantiŝek. Source materials for dictionaries.IN: STERKENBURG, Piet van. A practical guide to lexicography. John Benjamins Publishing Company, Amsterdan/Filadelfia, 2003.
CORRÊA, Beatriz Carreta da Silva. Mawé/Awetí/Tupi-Guarani: Relações linguísticas e implicações históricas. Brasília: Tese de Doutorado, UnB, 2010.
COSTA, Consuelo de Paiva Godinho. Apyngwa Rupigwa: nasalização em Nhandewa-Guarani. Tese apresentada ao Instituto de Linguagem na Universidade de Campinas, Campinas, 2007.
COSTA, Consuelo & IVO, Ivana. As fricativas da famíia tupi-guarani: possível caso de rearranjo fonológico. IN: Anais do SPEL, 2010. Disponível em: http://www.cpelin.org/IVspel/localizacaoehospedagem.php
DIAS, Antônio Gonçalves. Dicionário da Língua Tup chamada língua geral dos indígenas do Brasil. Lipsia, F. A. Brockhaus, 1858.
DIETRICH, Wolf. O tronco tupi e as suas famílias de línguas. Classificação e esboço tipológico. IN: (orgs.) NOLL, Volker & DIETRICH, Wolf. O português e o tupi no Brasil. Contexto, São Paulo, 2010.
DIETRICH, Wolf & NOLL, Volker. O papel do tupi na formação do português brasileiro. IN: (orgs.) NOLL, Volker & DIETRICH, Wolf. O português e o tupi no Brasil. Contexto, São Paulo, 2010.
DIETRICH, Wolf. More evidence for an internal classification of Tupi-Guarani languages. Berlin: Mann, 1990.
EDELWEISS, Frederico G. Tupis e Guaranis: estudos de etnonímia e linguística. Museu da Bahia, n. 07, Secretaria de Educação e Saúde, 1947.
FARGETTI, Cristina Martins. Estudo fonológico e morfossintático da língua juruna. Campinas: Tese de Doutorado, UNICAMP, 2001.
FREIRE, José Ribamar Bessa & ROSA, Maria Carlota (orgs). Línguas Gerais: Política Linguística e Catequese na América do Sul no Período Colonial. Ed. UERJ, Rio de Janeiro, 2003
FREIRE, José Ribamar Bessa & ROSA, Maria Carlota (orgs). LínguasGerais: Política Linguística e Catequese na América do Sul no Período Colonial. Ed. UERJ, Rio de Janeiro, 2003
GUÉRIOS, Mansur R. F. Transcrição portuguesa de um fonema tupi. Revista Letras, n. 29, 1980. p. 129-136
LEE, Kittiya. Conversing in colony: the Brasílica and the Vulgar in Portuguese America, 1500-1759. Baltimore: Tese de Doutorado, The Johns Hopkins University. Memória Viva dos Tupinambás de Olivença: relembrar é viver, é afirmar-se ser./[organização; Professores Tupinambá de Olivença. - Salvador: Associação Nacional de Ação Indigenista; CESE, 2007.
RODRIGUES, Arion Dall'Igna. Fonética Histórica Tupi-Guarani Diferenças fonéticas entre o tupi e o guarani. IN: Separata dos Arquivos do Museu Paranaense. Vol. IV, Artigo XIV, pgs. 334 -354. Abril/ 1945, Empresa Gráfica Paranaense, LTDA, Curitiba. Disponível em: http//biblio.etnolinguistica.org/aaryon
RODRIGUES, Aryon. Línguas Brasileiras: Para o conhecimento das línguas indígenas. Edições Loyola, São Paulo, 1994.
RODRIGUES, Aryon. Línguas Brasileiras. Patra o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo, 1987.
RODRIGUES, Aryon. Tupi, tupinambá, línguas gerais e português no Brasil. IN: (orgs.) NOLL, Volker & DIETRICH, Wolf. O português e o tupi no Brasil. Contexto, São Paulo, 2010.
SCHLEICHER, Charles. Comparative and Internal Reconstruction of Proto-TupiGuarani. Tese de Doutorado. University of Wisconsin-Madison. 1998.
SEKI, Lucy. Problemas no estudo de uma língua em extinção. Boletim da ABRALIN, 6, p.109-118. Disponível em: http://biblio.etnolinguistica.org/seki_1984_problemas
SVENSÉN, Bo. A handbook of lexicography: The theory and practice of dictionarymaking. Cambridge Press, United Kingdom, 2009