ANÁLISE DE RELATIVAS RESTRITIVAS LOCATIVAS INTRODUZIDAS POR “ONDE QUE”, NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2017.v5i1.125

Palavras-chave:

Orações relativas locativas, Periferia esquerda oracional, Complementação, Foricidade, Traços

Resumo

Nesta dissertação, investigam-se os mecanismos por meio dos quais ocorre a derivação de sentenças relativas restritivas locativas, do Português Brasileiro (PB), do tipo “A casa onde que eu morava...”, cuja fronteira oracional está preenchida por dois elementos: ONDE e QUE. Analisa-se um conjunto de sentenças relativas restritivas locativas retiradas de textos escritos disponíveis na internet, representativos de gêneros textuais diversos, de distintos níveis de formalidade e oriundos de diferentes regiões geográficas do Brasil. Discute-se a inadequação da aplicação das análises existentes na literatura para a derivação de construções relativas do PB às sentenças relativas com o duplo preenchimento da periferia oracional. Com base na concepção de que a sintaxe é alimentada por traços (e não por itens lexicais) e de que tais traços são checados e valorados em operações que criam uma relação de acessibilidade entre objetos sintáticos, fornecem-se argumentos empíricos e teóricos que apontam para um procedimento de derivação em que cada um dos dois elementos presentes na periferia da sentença corresponde à realização de um conjunto específico de traços relacionados à complementação/finitude das sentenças relativas (o QUE) e à foricidade e à relação com o pivô da relativização (o ONDE). Discute-se, também, a aplicabilidade da proposta de análise apresentada a outras estruturas sintáticas: relativas com resumpção, relativas livres e apositivas, e interrogativas ligadas ao discurso.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

ABAURRE,M.L.M.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Gramática. Texto: análise e construção de sentido. 2.ed. São Paulo: Moderna: 2010. 567 p.

ABREU, A.C.B. Aquisição de orações relativas no Português Brasileiro.2013. 120 f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.

ALEXANDRE, N. Estruturas em movimento: alguns tópicos sobre as construções Q- e de clivagem.Letras de Hoje, v. 41, nº 1, março 2006, p. 99-119.

ALMEIDA, N.M. Gramática metódica da língua portuguesa. 36.ed. São Paulo: Saraiva: 1989. 658 p.

ANDREWS, A.D. Relative clauses. In: SHOPEN, T. (Ed.). Languagetypology and syntactic description. Vol. II: Complex constructions. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. 2.ed. p. 206-236.

AZEREDO, J.C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2008. 583 p.

BAGNO, M. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2011. 1053 p.

BARRETO, T.M.M. Estruturas relativas. In: SILVA, R.V.M. (Org). A carta de Caminha: testemunho linguístico de 1500. Salvador: Edufba, 1996. p.149-165.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. 669 p.

BENINCÀ, P.; POLETTO, C. Topic, focus and V2: defining the CP sublayers. In: RIZZI, L. (ed.). The structure of CP and IP. Oxford: Oxford University Press, 2004. p.52-75.

BIANCHI, V. Consequences of antisymmetry. Headed relative clauses. Berlim: Mouton de Gruyter, 1999. 357 p.

BIANCHI, V. Headed relative clauses in generative syntax – Part I. Glot International, vol. 6, n. 7, p. 197-204, set., 2002(a).

BIANCHI, V. Headed relative clauses in generative syntax – Part II.Glot International, vol. 6, n. 8, p. 1-13, out., 2002(b).

BIBER, D.; CONRAD, S.; REPPEN, R. Corpus linguistics: investigating language structure and use. Cambrige: Cambridge University Press, 1998. 300 p.

BISPO, E.B. Orações relativas em perspectiva histórica: interface uso e cognição. Veredas On-Line – Sintaxe das Línguas Brasileiras. n.1, p. 222-235, 2014.

BJERRE, T.; ENGELS, E.; JØRGENSE, H; VIKNER, S. Points of convergence between functional approaches to syntactic analysis.Working Papers in Scandinavian Syntax, n. 82, p.131-166, 2008.

BJORKMAN, B.; ZEILJSTRA, H. Upward Agree is superior. [no prelo]

BOECKX, C. Islands and chains: resumption as stranding. Amsterdam: John Benjamins, 2003. 227 p.

BORGES NETO, J. O empreendimento gerativo. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A.C. (orgs.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. Vol. 3. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2007. p.93-129.

BORSLEY, R.D. Relative clauses and the theory of phrase structure. Linguistic Inquiry. Vol. 28, n. 4, p. 629-647, 1997.

CABLE, Seth. The grammar of Q: Q-particles, Wh-movement and pied-piping. New York: Oxford, 2010. 249 p.

CAHA, P. The nanosyntax of case. 2009. 321 f. Tese (Doutorado). Tromsø: University of Tromsø, 2009.

CARDOSO, A.; ALEXANDRE, N. Relativas clivadas em variedades não standard do PE. In: SILVA, F.; FALÉ, I.; PEREIRA, I. (Orgs.). XXVIII Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística. Textos selecionados. 2013. Coimbra: Associação Portuguesa de Linguística, 2013. p. 205-227. Disponível em: <http://www.apl.org.pt/apl-actas/teste.html>. Acesso em: 14 maio 2015.

CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. 693 p.

CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T.C. 2.ed. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2005. 447 p.

CHOMSKY, N.A minimalist program for linguistic theory. In: HALE, K.; KEYSER, S.J. The view from Building 20.Essays in Linguistics in honor of Sylvain Bromberger. Cambridge: The MIT Press, 1993. p.2-52.

CHOMSKY, N. A review of B.F. Skinner’s “Verbal behaviour”. In: ARNOVE, A. (Ed.). The essential Chomsky. New York: The New Press, 2008. p. 1-30.

CHOMSKY, N. Aspects of the theory of syntax. Cambridge: The MIT Press, 1965. 251 p.

CHOMSKY, N. Knowledge of language. New York: Praeger, 1986. 307 p.

CHOMSKY, N. Derivation by phase. In: KENSTOVICZ, M. (Ed). Ken Hale: A Life in Language. Cambridge: The MIT Press, 2001. p. 1-54.

CHOMSKY, N. Minimalist inquiries: the framework. In: MARTIN, R.; MICHAELS, D.; URIAGEREKA, J. Step by step: essays on Minimalist Syntax in honor of Howard Lasnik. Cambridge: The MIT Press, 2000. p. 89-155.

CHOMSKY, N. On wh-movement. In: CULICOVER, P.; WASOW, T.; AKMAJIAN, A. (Eds.). Formal syntax. New York: Academic Press, 1977. p. 71-132.

CHOMSKY, N. On phases. In: FREIDIN, R; OTERO, C.P.; ZUBIZARRETA, M.L. (Eds.). Foundational Issues in Linguistic Theory. Essays in honor of Jean-Roger Vergnaud. Cambridge: The MIT Press, 2008. p. 133-166

CHOMSKY, N. The minimalist program. Cambridge: The MIT Press, 1995.420 p.

CHOMSKY, N. Three factors in language design. Linguistic Inquiry, n. 36, p.1-22, 2005.

CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. 3.ed. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipioni, 2012. 584 p.

CORRÊA, V.R. Oração relativa: o que se fala e o que se aprende no português do Brasil. 1998. 165 f. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1998.

COUTINHO, I.S. Pontos de gramática histórica.7.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.357 p.

COWPER, E,; HALL, D.C. The syntactic manifestation of nominal feature geometry. In: Proceedings of the 2002 Annual Conference of the Canadian Linguistic Association. Montréal: Cahiers Linguistiques de l’UQAM, 2001, p. 55-66.

CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. A nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro: Lexicon Informática, 2007. 748 p.

D’AVIS, F-J. On wh-islands in German. In: LUTZ, U.; PAFEL, J. (Ed.). On extraction and extraposition in German. Amsterdam: John Benjamins,1996. p. 89-120.

DILLINGER, M. Forma e função na linguística. DELTA. v. 7, n. 1, p. 395-407, 1991.

EMBICK, D.; NOYER, R. Distributed morphology and syntax-morphology interface. In: RAMCHAND, G.; REISS, C. (Ed.). The Oxford handbook of linguistic interfaces. Oxford: The Oxford University Press, 2007. p.289-324.

ESTERCHIK-SHIR, N. Information structure. The syntax-discourse interface Oxford: Oxford University Press, 2007. 246 p.

FARACO, C.E.; MOURA, F.M. Gramática. 11. ed. São Paulo: Ática, 1998. 616 p.

FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2011. 767 p.

GONÇALVES, R. Construções-Q e de clivagem no português de São Tomé. In: SILVA, F.; FALÉ, I.; PEREIRA, I. (Orgs.). XXVIII Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística. Textos selecionados. 2013. Coimbra: Associação Portuguesa de Linguística, 2013. p. 453-471. Disponível em: <http://www.apl.org.pt/apl-actas/teste.html>. Acesso em: 14 maio 2015.

GUASTI, M.T. Language acquisition. The growth of grammar: a linguistic perspective. Cambridge: The MIT Press, 2002. 474 p.

GUESSER, S. Redução e concordância em sentenças clivadas no Português Brasileiro. In: NAVES, R.R.; LIMA-SALLES, H.M.M. (orgs.). Estudos formais da gramáticas da línguas naturais. Goiânia: Cânone Editorial, 2011. p. 86-10.7

HALLE, M.; MARANTZ, A. Distributed morphology and the pieces of inflection. In: HALE, K.; KEYSER, S.J. The view from Building 20.Essays in Linguistics in honor of Sylvain Bromberger. Cambridge: The MIT Press, 1993. p.111-176.

HARLEY, H.; NOYER, R. Distributed morphology. Glot International, vol. 4 (4), p. 3-9, 1999.

HUBER, J. Gramática do português antigo. Lisboa: Fundação Calouste Goulbenkian, 1986 [1933].417 p.

INFANTE, U. Curso de gramática aplicada aos textos. 6. ed. São Paulo: Scipione, 2001.613 p.

KATO, M. A gramática do letrado. In: MARQUES, M.A. et al. (Org.). Ciências da linguagem: 30 anos de investigação e ensino. Braga: 2005, CEHUM - Universidade do Minho. p. 131-145.

KATO, M. Recontando a história das relativas em uma perspectiva paramétrica. In: ROBERTS, I.; KATO, M. (orgs.). Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. p. 223-261.

KATO, M.; NUNES, J.A uniform raising analysis for standard relative clauses in BP. In: NUNES, J. (ed.). Minimalist essays in Brazilian Portuguese syntax. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins, 2009. p. 93-120.

KAYNE, R. S. The antisymmetry of syntax. Cambridge: The MIT Press, 1994.

KENEDY, E. A antinaturalidade de pied-piping em orações relativas. 2007. 220 f. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.

KENEDY, E. Aspectos estruturais da relativização em português: uma análise baseada no modelo raising. 2002. 158 f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.

KERSTENS, J. The syntax of number, person and gender. A theory of phi-features. New York: Mouton de Gruyter, 1993.

KISS, K.E. Identificational focus versus information focus. Language, v. 74, n. 2, p. 245-273, 1988.

KROCH, A. Reflexes of grammar in patterns of language change. Language Variation and Change, n. 1, p. 199-244, 1989.

KROCH, A. Syntactic change. In: BALTIN, M.; COLLINS, C. (Eds.). The handbook of contemporary syntactic theory. Oxford: Blackwell Publishers, 2001. p.699-729.

LAHUD, M. A propósito da noção de dêixis. São Paulo: Ática, 1979. 144 p.

LAMBRECHT, K. Information structure and sentence form: topic, focus, and the mental representations of discourse referentes. Cambridge: Cambridge University Press, 1994. 387 p.

LESSA-DE-OLIVEIRA, A.S.C. As sentenças relativas em português brasileiro: aspectos sintáticos e fatos de aquisição. 2008. 197 f. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.

LIMA, C.H.R. Gramática normativa da língua portuguesa. 31.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1992. 553 p.

LOBECK, A. Ellipsis. Functional heads, licensing, and identification. New York: Oxford University Press, 1995. 210 p.

LYONS, C. Definiteness. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. 380 p.

LYONS, J. Deixis, space and time. In: LYONS, J. Semantics. Vol. 2. Cambridge: Cambridge University Press, 1977. p. 636-724.

LYONS, J. Lingua(gem) e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. 322 p.

MARTINHO, F.J.S. A elipse nominal em português e em francês. 1998. 147 f. Dissertação (Mestrado). Universidade do Porto, Porto, 1998.

McCLOSKEY, James. Resumption, successive cyclicity, and the locality of operations. In: EPSTEIN, S.D.; SEELEY, T.D.Derivation and explanation in the Minimalist Program. Oxford: Blackwell, 2002. p. 184-226.

MEDEIROS JR., S.A.; NAMIUTI-TEMPONI, C. Resumpção e realização de traços-phi. (No prelo).

MESQUITA, R.M.M. Gramática da língua portuguesa. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 608 p.

MIOTO, C. Focalização e quantificação. Revista Letras, Curitiba, n. 61, p. 169-189, 2003.

MIOTO, C.; KATO, M. As interrogativas Q do português europeu e do português brasileiro atuais. Revista da Abralin, vol. 4, nº 1 e 2, dezembro, 2005, p. 171-196.

MIOTO, C.; NEGRÃO, E.V. As sentenças relativas clivadas não contêm uma relativa. In: CASTILHO, A.T. et al. (Orgs.). Descrição, história e aquisição do Português Brasileiro. São Paulo: Fapesp; Campinas: Pontes, 2007. p. 159-183.

MIYAGAWA, S.Why agree? Why move? Unifying agreement-based and discourse configurational languages. Cambridge: The MIT Press, 2010.182 p.

MODESTO, M. As construções clivadas no Português do Brasil: relações entre interpretação focal, movimento sintático e prosódia. São Paulo: Humanitas/FFCHL/USP, 2001. 131 p.

MOLLICA, M.C. Sobre processos sintáticos que migram da fala para a escrita. In: FACE, T.L.; KLEE, C.A. (ed.). Selected proceedings of the 8th Hispanic Linguistics Symposium. Somerville: Cascadilla Proceedings Project, 2006. p. 167-171.

NICOLA, E. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipioni, 2004. 471 p.

NUNES, J.J. Compêndio de gramática histórica portuguesa: fonética e morfologia. 9.ed. Lisboa: Clássica Editora, 1989.454 p.

OLIVEIRA, R. P. Formalismos na linguística: uma reflexão crítica. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A.C. (orgs.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. Vol. 3.3.ed. São Paulo: Cortez, 2007. p.219-250.

PERINI, M.A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010. 366 p.

PESETSKY, David. Wh-in-situ: Movement and unselective binding. In: REULAND, E.; MEULEN, A. (Eds). The representation of (in)definiteness. Cambridge: MIT Press, 1987. p. 98-129.

QUAREZEMIN, S. Estratégias de focalização no Português Brasileiro – uma abordagem cartográfica. 2009. 198 f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.

RAPOSO, E. Da Teoria de Princípios e Parâmetros ao Programa Minimalista: algumas ideias-chave. In: CHOMSKY, N. O Programa Minimalista. Lisboa: Editorial Caminho, 1999. p. 15-37.

RIZZI, L. The fine structure of the left periphery. In: HAEGEMAN, L. (ed.) Elements of grammar. Handbook in generative syntax. Dordrecht: Klwuer Academic Publishers, 1997. p.281-337.

SAUERLAND, U. Unpronounced heads in relative clauses. In: SCHWABE, K; WINKLER, S. The interfaces. Deriving and interpreting omitted structures. Amsterdam: John Benjamins, 2003.p. 205-226.

SCHÜTZE, C.T. The empirical base of linguistics: grammaticality judgments and linguistic methodology. Berlin: Language Science Press, 2016. 244 p.

SIDDIQI, D. Syntax within the word: economy, allomorphy, and argument selection in Distributed Morphology. Amsterdam: John Benjamins, 2009. 138 p.

SILVA, B.G.S.G.; LOPES, C.R.S. O papel da frequência na gramaticalização do que: análise de estratégias de relativização no português do Brasil. Veredas On-Line. n.1, p. 89-100, 2007.

SILVA, R.M.G. A gramática invisível: o caso das orações relativas. 2007. 100 f. Dissertação (Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, 2007.

SILVA, R.V.M. Contradições no ensino e português. A língua que se fala X a língua que se ensina. São Paulo: Contexto; Salvador: Edufba, 1995. 94 p.

SILVA, R.V.M. Estruturas trecentistas. Elementos para uma gramática do Português Arcaico. Lisboa: Imprensa Nacional; Casa da Moeda, 1989. 870 p.

SOUSA, M.C.P. Língua barroca: sintaxe e história do português nos 1600. 2004. 366 f. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

SOUZA, E.H.P.M; BARRETO, T.M.M. Uso de estruturas relativas em textos de escritores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX. In: OLIVEIRA, K.; SOUZA, H.F.C.; SOLEDADE, J. (Orgs.). Do português arcaico ao português brasileiro: outras histórias. Salvador: Edufba, 2009. p.174-196.

STARKE, M. Nanosyntax: a short primer to a new approach to language. Lingbuzz. 2009. Disponível em: <http://ling.auf.net/lingbuzz/001230>. Acesso em: 11 maio 2015.

STARKE, M. Towards an elegant solution for language variation: variation reduces to the size of lexically stored trees. Lingbuzz. 2011. Disponível em: <http://ling.auf.net/lingbuzz/001183>. Acesso em: 11 maio 2015.

SUÑER, M. Resumptive restrictive relatives: a crosslinguistic perspective. Language. Vol. 74, n. 2, p. 335-364, 1998.

TARALLO, F. Diagnosticando uma gramática brasileira: o português d’aquém e d’além-mar no final do século XIX. In: ROBERTS, I.; KATO, M. (orgs.). Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. p. 69-105.

TARALLO, F.L. Relativization strategies in Brazilian Portuguese. 1983. 273 f. Tese (Doutorado). Philadelphia: University of Pennsylvania, 1983.

VERCAUTEREN, A.M.W. Como é que é com o é que? Análise de estruturas com é que variedades não standard do Português Europeu. 2010. 76 f. Mestrado (Dissertação). Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2010.

VERGNAUD, J.R. French relative clauses. 1974. 288 f. Tese (Doutorado). Massachusets Institute of Techonology, Cambridge, 1974.

VRIES, M. The syntax of relativization. 2002. 477 f. Tese (Doutorado). Universiteit van Amsterdam, Amsterdam, 2002.

WILLIAMS, E.B. Do latim ao português: fonologia e morfologia histórica da língua portuguesa. 7.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: 2001. 325 p.

ZEIJLSTRA, H. Dislocation triggers uninterpretability.Linguistic analysis, n. 35 (1-4), p. 331-372, 2009.

ZEIJLSTRA, H. On the uninterpretability of interpretable features. In: KOSTA, P. et al. Minimalism and beyond: radicalizing the interfaces. Amsterdam: John Benjamins Publishing Company, 2014. p. 109-129.

ZEIJLSTRA, H. There is only one way to agree.Lingbuzz. Janeiro, 2012. Disponível em <http://ling.auf.net/lingbuzz/001435>. Acesso em: 02 mar. 2013.

ZUIANI, M.R. Um estudo da forma e interpretação das sentenças relativas no Português Brasileiro. 1988. 57 f. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1988.

Downloads

Publicado

30-12-2017