DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL E DA MEMÓRIA DE TRABALHO EM INDIVÍDUOS COM SINDROME DE DOWN POR MEIO DA RECONTAGEM DE HISTÓRIAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2018.v6i1.128

Palavras-chave:

Memória de Trabalho, Síndrome de Down, Linguagem

Resumo

A linguagem e a memória são processos cognitivos concernentes que operam em concomitância, e em indivíduos atípicos com Síndrome de Down (SD) observamos comprometimento no desenvolvimento desses dois construtos. Diante disso, e pela escassez de estudos que abordam o tema estimulação cognitiva da memória de trabalho e da linguagem oral na síndrome cromossômica referida, trabalhou-se a estimulação por meio de histórias infantis com o objetivo de descrever o efeito da memória de trabalho através da linguagem em crianças com SD. A pesquisa tem caráter qualitativo. Os participantes foram selecionados no Laboratório de Estudos e Pesquisa em Neurolinguística (LAPEN) localizado na Universidade Estadual da Bahia (UESB) em Vitória da Conquista - Bahia, sendo 4 crianças/ pré-adolescentes com Síndrome de Down (SD), sexo feminino, com idade entre 8 e 12 anos. A pesquisa contou com duas fases: à primeira com a avaliação da memória de trabalho, na qual foram utilizados instrumentos como Cubos de Corsi e o Teste Infantil de Memória de Trabalho. Para avaliar a inteligência foi utilizado o Teste de Matrizes Coloridas de Raven. Na segunda fase da pesquisa, foi realizada a estimulação cognitiva através da contagem e recontagem de histórias. Nesse processo de recontagem, foram quantificadas as intervenções, por meio de mediações, realizadas pelo pesquisador para auxiliar no desempenho linguístico. Posteriormente a estimulação, foi realizada novamente a avaliação através dos instrumentos psicológicos referidos com a finalidade de estimar a eficácia da intervenção proposta. A análise dos resultados foi realizada através da análise do “dado-achado” proposta pela perspectiva da Neurolinguística Discursiva (ND). Além da análise descritiva do número de intervenções realizadas pelo pesquisador em cada participante e a comparação entre os escores da avaliação inicial e final. Os resultados evidenciaram que as crianças e pré-adolescentes apresentaram uma variabilidade no desempenho da recontagem da história, nos processos de desenvolvimento de fala, na narração com o encadeamento lógico dos eventos, em elementos de rememoração e de desenvolvimento linguístico. Além disso, os resultados demonstraram a eficácia do processo interventivo de estimulação da memória de trabalho por meio da mediação em inter-relação com a apropriação e manutenção da linguagem. Favorecendo o desempenho do raciocínio lógico e abstrato, a partir da inter-relação dos dois processos cognitivos complexos, memória e linguagem.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

ABAURRE, M. B.; COUDRY, M. I. H. Em torno de sujeitos e olhares. Estudos da Língua(gem), Vitória da Conquista, v. 6, n.2, p. 171-191, 2008. ISSN: 1982-0534. DOI: https://doi.org/10.22481/el.v6i2.1071. Disponível em: http://www.estudosdalinguagem.org/index.php/estudosdalinguagem/article/view/100/210. Acesso em 17 de agosto de 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE PESQUISA. Critério de classificação econômica Brasil. Disponível em: http://www.abep.org/criterio-brasil. Acesso em 17/07/2016.

ALMEIDA, S. V; ANTUNES, M. M. A Teoria Vygotskyana sobre Memória: Possíveis Implicações para a Educação. In: 28ª Reunião Anual da ANPED - Associação Nacional de Pós-graduação em Educação, Caxambu, 2005.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5a. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ANGELINI, A.L. et al. Matrizes Progressivas Coloridas de Raven: Escala Especial. Manual. São Paulo: CETEPP, 1999.

ATKINSON, R. C.; SHIFFRIN, R. M. Human memory: A proposed system and its control processes. In: SPENCE, K. W.; SPENCE, J. T. (Orgs.). The psychology of learning andmotivation, v. 2. New York: Academic Press, 1968. p. 89–195.

BADDELEY, A. D.; JARROLD, C. Working memory and Down syndrome. Journal of Intellectual Disability Research, S/I, v. 51, n. 12, p. 925–931, 2007.

BADDELEY, A. D. The episodic buffer: A new component of working memory? Trends in Cognitive Sciences, Cambridge, 4, 417–423, 2000. Disponível em: http://www.cell.com/trends/cognitive-sciences/fulltext/S1364-6613(00)01538-2?_returnURL=http%3A%2F%2Flinkinghub.elsevier.com%2Fretrieve%2Fpii%2FS1364661300015382%3Fshowall%3Dtrue. Acesso em 08 de julho de 2017.

BADDELEY, A. D. Working memory and language: an overview. Journal of Communication Disorder, S/I,v.36, n. 3, p. 189-208, 2003.

BADDLEY, A. D. Memória de Trabalho. In: BADDELEY, A. D.; ANDERSON, M.; EYSENCK, M. Memória. Porto Alegre, Artmed, 2011. p. 54-82.

BADDELEY, A.D.; HITCH, G. J. Working memory. In: BOWER, G. H. (Ed.). The psychology of learning and motivation. London: Academic Press, 1974.

BENVENISTE, È. Da Subjetividade na Linguagem. In: ______. (Org.). Problemas de Linguística Geral I. Campinas: Pontes, 1995, p. 284-293.

BISSOTO, M. L. O desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de Síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais.Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 80-88, 2005. Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/485/262. Acesso em: 24 de setembro de 2017.

BRENER, R. An experimental investigation of memory span. Journal of Experimental Psychology, S/I, v. 26, n. 5, p. 467-482, 1940.

CAMARGO, E. A. A. Era uma vez… o contar histórias em crianças com síndrome de Down. 1994. 110 fls. Dissertação (Mestrado). Instituto de Estudo daLinguagem – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1994.

CAPELI, A & DIAS, D. Coleção Lua de Papel. Editora FTD, ano 2009

CHAPMAM, R.S. Language learning in Down Sydrome: the speech and language profile compared to adolescents with cognitive impairment of unknown origin. Down Syndrome Research and Pratice, S/I, v.10, n. 2, p. 61-66, 2006. Disponível em: https://www.down-syndrome.org/reports/306/reports-306.pdf. Acesso em: 08 de agosto de 2017

CHOMSKY, N. Syntactic Structures. The Hague: Mouton, 1957

CHOMSKY, N. Linguagem e Mente. 3ª ed., São Paulo: Unesp, 2010.

COUDRY, M.I.H; MORATO, E.M. A ação reguladora da interlocução e de operações epilinguisticas sobre objetos linguísticos. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, v. 15, p.117-135, 1988.

COUDRY, M.I.H. Diário de Narciso. Discurso e afasia: análise discursiva de interlocuções com afásicos. Tese de doutorado. Unicamp, Campinas, 1986/1988.

COUDRY, M. I. H.; BORDIN, S. S. Ambientes discursivos na afasia e na infância (Discursive environments in aphasia and childhood). Estudos da Língua(gem), [S. l.], v. 17, n. 1, p. 9-22, 2019. ISSN: 1982-0534. DOI: https://doi.org/10.22481/el.v17i1.5295. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/5295. Acesso em: 7 jan. 2018.

CRUZ, F. M. Uma perspectiva enunciativa das relações entre linguagem e memória no campo da neurolinguística.2004. 01-64. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Linguística – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1994.

CUNNINGHAM, C. Síndrome de Down: Uma Introdução para pais e cuidadores. Porto Alegre: Phorte, 2008.

DUARTE, C. P. Caracterização do perfil cognitivo e avaliação da memória de trabalho na síndrome de Down.2009. 01-97. Dissertação (Mestrado), Instituto de Distúrbios do Desenvolvimento – Universidade Presbiteriana Mackenzie.

DUARTE, C. P.; COVRE, P.; BRAGA, A. C.; MACEDO, E. C. Visuospatial support for verbal short-term memory in individuals with Down syndrome. Research in developmental disabilities, v. 32, n. 5, p. 1918-1923, 2011. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0891422211001430?via%3Dihub. Acesso em 07 de julho de 2016.

FERRARI, E. A. M. et al. Plasticidade neural: relações com o comportamento e abordagens experimentais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, p. 2, maio/ago. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br> Acesso em: 08 jun. 2017.

FLÓREZ, B. J.; TRONCOSO, V. M. (Eds.). Síndrome de Down y educacíon. 3. reimp. Barcelona: Masson – Salvat Medicina y Santander, 1997.

FONSECA, V. Dificuldades de aprendizagem: na busca de alguns axiomas. Revista Psicopedagogia, São Paulo, v. 24, n. 74, p. 135-148, 2007. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862007000200005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 12 de outubro de 2017.

FRANCHI, C. Linguagem-Atividade Constitutiva. In: Almanaque, 5. São Paulo: Brasiliense, 1977/1992.

FRANCHI, C. (1987). Criatividade e gramática. In.: Trabalhos em lingüística aplicada. Campinas: UNICAMP/IEL. nº 9. p.5-45.

GATHERCOLE, S.; BADDELEY, A. Phonological memory deficits in language disordered children: Is there a causal connection? Journal of Memory and Language, 29, 336–360, 1990.

GHIRELLO-PIRES, C. S. A. Gênese do preconceito e implicações no funcionamento de linguagem na Síndrome de Down (Genesis of prejudice and implications in the operation of language in Down Syndrome). Estudos da Língua(gem), v. 9, n. 1, p. 105-135, 2011. ISSN: 1982-0534. DOI: https://doi.org/10.22481/el.v9i1.1142. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/1142. Acesso em: 6 out. 2017.

GHIRELLO-PIRES, C. S. A. SINDROME DE DOWN E LINGUAGEM: CAMINHOS PARA A AUTONOMIA. Vol. 7, No 1 (2012): VII Seminário de Pesquisa em Estudos Linguísticos

GHIRELLO-PIRES, C. S. A. A inter-relação fala, leitura e escrita em duas crianças com síndrome de Down. 2010. 130fls. Tese (Doutorado). Instituto de Estudos da Linguagem – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010.

GHIRELLO-PIRES, C. S. A.; LABIGALINI, A. P. V. Síndrome de Down: funcionamento da linguagem. In: COUDRY, M. I. H.; FREIRE, F. M. P.; ANDRADE, M. L. F. A. de; SILVA, M. A. (Orgs.). Caminhos da Neurolinguística discursiva: teorização e práticas com a linguagem, Campinas: Mercado Livre, 2010, p. 357-376.

GUNN, P. Speech and language. In: LANE, D.; STRATFORD, B. (Orgs.). Current aproches to Downs sydrome. London: Penguin Bos, 1985.

GODOY, A., Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. In: Revista de Administração de Empresas, v.35, n2, Mar/Abr., p. 57-63. 1995.

HIGHSTEIN, S.; THATCH, T. The Cerebellum: recent developments in cerebellar resarch. New York: Academy of Sciences, 2002.

IZQUIERDO, I. Memória. Porto Alegre. Artmed, 2011.

JAKOBSON, R. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 1970.

JARROLD C.; BADDELEY, A.; HEWES, A. Verbal Short-term Memory Deficits in Down Syndrome: A Consequence of Problems in Rehearsal.TheJournal of Child Psychology and Psychiatry, S/I, v. 41, n. 2, p. 233-244, 2000.

JARROLD, C.; NADEL, L.; VICARI, S. Memory and neuropsychology in Down syndrome. Down Syndrome Research and Practice, S/I, v. 12, n. 3, p. 68-73, 2008. Disponível em: https://www.down-syndrome.org/reviews/2068/reviews-2068.pdf. Acesso em 09 de julho de 2017.

KANDEL, E.; SCHAMARTZ, J. Princípios da Neurociência. São Paulo: Manole, 2003.

KOLB, B.; WHISHAW, I. Q. Neurociências do comportamento. São Paulo: Manole, 2002.

KOZMA, C. O que é Síndrome de Down. In: STRAY-GUNDERSEN, K. (Org). Crianças com Síndrome de Down: guia para pais e educadores. Porto Alegre: Artmed, 2007.

LAKOFF, G; JOHNSON, M. Metaphors we live by. Chicago: University of Chicago Press, 1980.

LAWS, G. Working memory in children and adolescents with Down syndrome: evidence from a colour memory experiment. Journal of Child Psychology andPsychiatry, S/I, v. 43, n. 3, p. 353-364, 2002.

LEONTIEV, Alexis N. (1959) O desenvolvimento do psiquismo. Tradução: Manuel Dias Duarte. Lisboa: Livros Horizontes, 1978. 352p.

LURIA, A. R. Curso de Psicologia Geral ia Geral. ia Geral Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. (4 volumes).

___________. Fundamentos de Neuropsicologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; São Paulo: EDUSP, 1981.

___________. A mente e a memória: um pequeno livro sobre uma vasta memória. São Paulo: Martins, 2006.

___________. O homem com um mundo estilhaçado. Petrópolis: Vozes, 2008.

______. Vigotskii. In: VIGOTSKII, L. S., LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: gem Ícone, 1988b.

LURIA, A. R; TSKVETKOVA, L. S. The programing of constructive activety in local brain injuries. Londres: Basic, 1964.

MACEDO, L.; SPERB, T. M. O desenvolvimento da habilidade da criança para narrar experiências pessoais: uma revisão da literatura. Estud. psicol. (Natal) [online]. 2007, vol.12, n.3, pp.233-241. ISSN 1678-4669. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2007000300005.

MELLO, C. B. et al. Abordagem interdisciplinar em lesões encefálicas na infância. In: MELLO, C. B; MIRANDA, M. C.; MUSZKAT, M. (Orgs.). Neuropsicologia do desenvolvimento: Conceitos e abordagens. São Paulo: Memnon, 2006, p. 223-236.

MEYERS, F. L. Using computers to teach children whith Down’s syndrome spoken and

written language skills. The Psicobiology of Down syndrome, 1990.

MORATO, E.M. Um estudo da confabulação no contexto neuropsicológico: O discurso à deriva ou as sem-razões do sentido. 1995, tese (Doutorado). Instituto de Estudos Linguísticos (IEL/UNICAMP), Campinas, 1995

MUSTACCHI, Z. Guia do bebê com síndrome de Down. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky e o processo de formação de conceitos. In: Piaget,

Vygotsky, Wallon - Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

OLIVEIRA, C. E. N.; Salina, M. E.; ANNUNCIATO, N. F. Fatores ambientais que influenciam a plasticidade do. Acta fisiátrica; 8(1):6-13, abr. 2001.

Organização Mundial da Saúde (OMS) (2003). CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo EDUSP.

PINTER et al., Amygdala and hippocampal volumes in children with Down syndrome: a high-resolution MRI study. Neurology. 2001 Apr 10;56(7):972-4.

REPPOVS, G.; BADDELEY, A. The multi-component model of working memory explorations in experimental cognitive psychology. Neurocience, S/I, v. 139, n. 1, p. 5-21, 2006.

RODRIGUES, E. C.; ALCHIERI, J. C. Avaliação das características de afetividade em crianças e jovens com síndrome de Down. PsicoUSF, Itatiba, v. 14, n. 1, p. 107-116, 2009. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712009000100011&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 12 de agosto de 2017.

SALES S.; KONKIEWITZ E. C. Tópicos de neurociência clínica. Reabilitação neuropsicológica. Dourados, MS: Editora da UFGD, 2010. Reabilitação neuropsicológica

SAMPAIO, N. F. S.; COTA, I. R.; SANTANA, L. T.; SOUZA, R. S. Questões teórico-metodológicas e de análise que ecoam do Diário de Narciso (Theoretical-methodological and analysis questions that ecoam from the Diary of Narciso). Estudos da Língua(gem), [S. l.], v. 16, n. 1, p. 53-70, 2018. ISSN: 1982-0534. DOI: https://doi.org/10.22481/el.v16i1.4878. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/4878. Acesso em: 2 fev. 2018.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. Organização de Charles Bally e Albert Sechehaye com a colaboração de Albert Riedlinger. Trad. de Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. 24ª ed. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 1916, 2002.

SCARPA, E. M. Aquisição da Linguagem. In: MUSSALIM, F; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 203-232.

SCHWARTZMAN, J. S. Síndrome de Down. São Paulo: Memnon, 2003.

SCLIAR-CABRAL, L. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.

SHEVELL, M. I.; MAJNEMER, A.; ROSENBAUM, P. & ABRAHAMOWICZ, M. (2001) Etiologic determination of childhood developmental delay. Brain & Development, vol. 23, nº 4, pp. 228- 235.

SILVA, M. F. M. C.; KLEINHANS, A. C. P. Processos cognitivos e plasticidade cerebral na Síndrome de Down. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 12, n. 1, p. 123-138, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382006000100009&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 07 de junho de 2017.

SILVERMAN, W. Down syndrome: cognitive phenotype. Mental Retardation and Developmental Disabilities Research Reviews, S/I, v. 13, n. 3, p. 228-236, 2007.

Síndrome de Down. Dissertação (Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento).

SIMOES, VERA LUCIA BLANC. Histórias infantis e aquisição de escrita. São Paulo Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 1, mar. 2000.

SPINNLER H, TOGNONI G S. Di test neuropsicologici. The Italian Journal of Neurological Sciences , 1987

SQUIRE, L. S; KANDEL, E. R. Memória: da mente as moléculas. Porto Alegre: Artmed, 2003.

STENBERG, R. J. Psicologia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PERRONI, Maria Cecília. O desenvolvimento do discurso narrativo. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

TRONCOSO, V. M.; CERRO, M. M. Síndrome de Down: lectura y escritura. Barcelona: Masson, 1999.

TUMIATE, C. Considerações sobre o agramatismo: seus traçados e seus tropeços -81f. (Mestrado em Lingüítica Aplicada e Estudos da Linguagem). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007.

VIGOTSKI, Lev Semiónovic. A construção do pensamento e da linguagem na criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

VIGOTSKII, Lev Semiónovich. (1933) Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. IN: VIGOTSKII, L.S. LURIA, A.R.; LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução: Maria da Penha Villalobos. 5 ed. São Paulo: Ícone/ Edusp, 1994. p. 103-117.

VYGOTSKI, Lev Semiónovich. (1930) Sobre los sistemas psicológicos. IN: Obras escogidas, tomo I. Madrid: Visor/MEC, 1991. p. 71-93.

VYGOTSKI, Lev Semiónovich. (1931) Historia del desarrollo de las funciones psíquicas superiores. IN: Obras escogidas, tomo III. Madrid: Visor/MEC, 1995. p. 11-340.

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 2010.

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. Trad. Jeferson Luiz Camargo. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

VYGOTSKY L.S.; WALLON. Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Genebra: WHO; 1993

XAVIER, G. F. A modularidade da memória e o Sistema Nervoso. Psicologia USP, São Paulo, v. 4, n. 1-2, p. 61-115, 1993. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-51771993000100005. 06

Downloads

Publicado

30-12-2018