THE CLITIC SE IN THE POPULAR AND CULT PORTUGUESE OF VITÓRIA DA CONQUISTA: A SOCIOLINGUISTIC AND SOCIOFUNCTIONAL ANALYSIS

Authors

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2018.v6i1.139

Keywords:

Clitic SE, Realization /deletion of SE, Sociofunctionalism

Abstract

ABSTRACT

In this study, we aim to analyze and describe the functioning of the clitic SE in structures traditionally classified as reflexive, as well as the variation between the usage and the omission of this clitic in the speech of informants of the Popular and the Cult Portuguese from Vitória da Conquista-BA, considering linguistic and extralinguistic factors that would be acting in the realization of the variable. The general hypothesis raised in this research is that the semantic variations in SE functions seem to act as signs of change trajectory, which make it move from an original reflexive pronoun function to a verbal affix category through a grammaticalization process (cf. BYBEE et al., 1994; HOPPER; TRAUGOTT, 1993). Based on the postulates of Labovian Variationist Sociolinguistics and Sociofunctionalism, we analyzed the 48 interviews extracted from the two oral corpora, the Corpus do Português Popular de Vitória da Conquista (Corpus PPVC) and the Corpus do Português Culto de Vitória da Conquista (Corpus PPVC), constituted by the Grupo de Linguística Histórica e Sociofuncionalismo/CNPq - Janus, stratified in sex, length of schooling and age group of informants. The results evidenced the preference of the conquistenses for the usage of the clitic, to the detriment of its deletion. As for linguistic conditioning, the usage of SE was sensitive to the type of clitic and to the semantic class of the verb. Regarding social conditioning, we found that the presence SE is more favored among the more educated informants and in the second aged group.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biography

Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB/Brasil)

https://orcid.org/0000-0003-2519-4393

References

AMARAL, A. O dialeto caipira. São Paulo: O livro, 1920.

BAGNO, M. Dramática da Língua Portuguesa: Tradição Gramatical, Mídia e Exclusão Social. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

______. Norma linguística e preconceito social: questões de terminologia. Veredas Revista de Estudos Linguísticos, Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, v. 5, n. 2, p. 71-83, 2001.

BARBOZA, J. S. Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza. Lisboa: Typographia da Academia de Lisboa, 1830.

BARROS, J. Grammatica da lingua portuguesa - Olyssipone - apud Lodouicum Rotorigiu[m], Typographum, 1540.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Edição Revista e Ampliada. 37. ed., Rio de Janeiro: Lucerna, 2004[1966].

BRITO, A. M.; DUARTE, I.; MATOS, G. Tipologia e Distribuição das Expressões Nominais. In: MATEUS, M. H. M. et al. Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Editorial Caminho, 2003, 795-867.

BUENO, F. S. Grande Dicionário Etimológico – Prosódico da Língua Portuguesa. 3.ed. v7. São Paulo: Edição Saraiva, 1967.

BYBEE, J. & HOPPER, P. Introduction to frequency and the emergence of linguistic structure. In: BYBEE, J. & HOPPER, P. (Eds). Frequency and the emergence of linguistic structure. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2001.

______; PERKINS, R.; PAGLIUCA, W. The evolucion of grammar: tense, aspect, and modality in the language of the world. Chicago: The University of Chicago Press, 1994.

CAMACHO, R. G. Construções Passiva e Impessoal: Distinções funcionais. Alfa, São Paulo. v. 44, p. 215-233, 2000.

______. Construções de voz. In: ABAURRE, B. M.; RODRIGUES, A. C. S. R. (Org.). Gramática do Português Falado. v. VIII. Campinas: Editora da Unicamp, 2002, p. 227-316.

______. Em defesa da voz média no português. Delta, São José do Rio Preto (SP). n. 19: 1. p. 91-121, 2003.

CARVALHO, C. O pronome se: uma palavra oblíqua e dissimulada. 1990. Tese (Doutorado em Linguística) – UFRJ, Rio de Janeiro,1990.

CASTILHO, A. T. A gramaticalização. Cadernos de Estudos lingüísticos e literários, n. 19: 25-64, março-1997.

______. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2016.

CHAMBERS, J.K. Sociolinguistic theory. 3.reimpressão. Oxford: Blackwell, 1997 [1995].

______; TRUDGILL. P. Dialectology. 2.a ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

COELHO, F. A. Theoria da conjugação em latim e portuguez. Lisboa: Typographia Universal, 1870.

COELHO, I. L.; GÖRSKI, E. M.; NUNES DE SOUZA, C. M.; MAY, G.; Para Conhecer Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2015.

COELHO, J. S. B. Semântica morfolexical: contribuições para a descrição do paradigma sufixal do português arcaico. 2004. 2 v. 575 f. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) — Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2004.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001.

______. Gramática da Língua Portuguesa. 11 ed. Rio de Janeiro: FAE, 1986.

CYRINO, S. M. L. Construções com se e promoção de argumento. Revista da ABRALIN, v. 6, n. 2, p. 85-116, jul./dez. 2007.

D’ALBUQUERQUE, A. C. A perda dos clíticos em um dialeto mineiro. Revista Tempo brasileiro: sociolingüística e o ensino do vernáculo. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1988, p. 97-121.

DIAS, A. E. S. Grammatica Portugueza Elementar. Lisboa: A. Ferreira Machado Editores, 1881.

FURTADO DA CUNHA, M. A. Funcionalismo. In: MARTELOTTA, M. Ed. (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2013, p.157-176.

FURTADO DA CUNHA, M. A.; COSTA, M. A.; CEZARIO, M. M. Pressupostos fundamentais. In: FURTADO DA CUNHA, M. A.; OLIVEIRA, M. R.; MARTELOTTA, M. E. (Orgs.). Linguística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A/FAPERJ, 2003, p. 29-55.

FURTADO DA CUNHA, M. A.; TAVARES, M. A. Funcionalismo e ensino de gramática. Natal: Edurfn, 2007.

GALVES, Charlotte. O enfraquecimento da concordância no português brasileiro. In: ROBERTS, I. & KATO, M. Português brasileiro: uma viagem diacrônica. 2ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 1996.

GIVÓN, T. Functionalism and grammar. Amsterdam: John Benjamins, 1995.

______. Syntax. v. 1 e 2. Amsterdam: John Benjamins, 2001.

______. Syntax: a functional-typological introduction. v. 1. Amsterdam: John Benjamins, 1984.

GONÇALVES, S. C. L. LIMA-HERNANDES, M. C.; CASSEB-GALVÃO, V. C. (Orgs.). Introdução à gramaticalização: princípios teóricos e aplicação. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

GONÇALVES, S. C. L.; LIMA-HERNANDES, M. C.; CASSEB-GALVÃO, V. C. et al. Tratado geral sobre gramaticalização. In: ______. Introdução à Gramaticalização: princípios teóricos e aplicação. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. p.16-66.

GUIMARÃES, M. A. S. Concordância nominal de número no português popular do Brasil: estudo de variação e mudança no vernáculo conquistense. 2014. Dissertação (Mestrado).- Programa de Pós-Graduação em Linguística, UESB, 2014.

GUY, G. R.; ZILLES, A. Sociolingüística quantitativa – Instrumental de análise. São Paulo: Parábola, 2007.

HEINE, B.; CLAUDI, U.; HUNNEMEYER, F. Grammaticalization: a conceptual framework. Chicago: University of Chicago Press, 1991.

_______; KUTEVA, T. Language contact and grammatical change. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.

HOPPER, P. J. On some principles of grammaticization. In: TRAUGOTT, E. C.; HEINE, B. (Eds.). Approaches to grammaticalization. Amsterdam: John Benjamins, 1991. p. 17- 36.

_________. Emergent grammar. In: BLS. v. 13, p. 139-157, 1987.

_________; TRAUGOTT, E. C. Grammaticalization. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

HOUAISS, A. O português do Brasil. Rio de Janeiro: Unibrade-Centro de Cultura, 1985.

______. VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

ILARI, R. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1992.

______ et. al. Os pronomes pessoais do Português Falado: roteiro para análise. In.: CASTILHO, Ataliba T.; BASÍLIO, Margarida. Gramática do Português Falado: estudos descritivos. Vol. IV. 2. ed. rev. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.

KAYNE, R. (1975). French Syntax – The Transformational Cycle. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.

KEMMER, S. The middle voice. Amsterdam/Philadelphia: Jonh Benjamins Publishing Company, 1993.

KURYLOWICZ, J. The evolution of grammatical categories. KURYLOWICZ, J.. Esquisses Linguistiques II. München : Fink, p. 38-54, 1965.

LABOV, W. Padrões sociolingüísticos. Trad. de M. Bagno; M. M. P. Scherre; C. R. Cardoso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008 [1972].

_______. Sociolinguistic patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1972.

_______ . Resolving the neogrammarian controversy. Languagen, 1981,v.57, p. 267-309.

_______ . Principles of linguistic change. Oxford, Cambridge: Blackwell, 1994.

_______. (eds.). Sociolinguistics: the essential readings. Oxford: Blackwell, 2003, p. 235-250.

LUCCHESI, Dante. Variação e norma: elementos para uma caracterização sociolingüística do português do Brasil. Revista Internacional de Língua Portuguesa, n. 12, p. 17-28, 1994.

___________. A constituição histórica do português brasileiro como um processo bipolarizador: tendências atuais nas normas culta e popular. In: GROSSE, Sybille; ZIMMERMANN, Klaus (Org.). Substandard e mudança no português do Brasil. Frankfurt am Main: TFM, 1998. p. 1-26.

___________. Parâmetros sociolinguísticos do português brasileiro. Revista da ABRALIN, v. 5, n. 1 e 2, p. 83-112, dez. 2006.

MACHADO, José Pedro (1977). Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa. 4.ed. v 5. Livros Horizonte.

MACIEL, M. Grammatica descriptiva: baseada nas doutrinas modernas. 8. ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1922

MARROQUIM, Mário. A língua do Nordeste: Alagoas e Pernambuco. Curitiba: HD Livros Editora, 1934.

MARTELOTTA, Mário Eduardo. (org.). Manual de Lingüística. 1a ed., 1a reimpressão. São Paulo: Contexto, 2008.

MARTELOTTA, Mário Eduardo. Mudança linguística: uma abordagem baseada no uso. São Paulo: Cortez, 2011.

MATEUS, Maria Helena Mira. Galego e português: uma só língua? Estudos linguísticos e literários, n.05, p.15-31, 1986.

MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 1989.

_________________. O português arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto; Bahia: EDUFBA, 1991.

______. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1996.

______. Alguma reflexão sobre a questão da unidade original galego-portuguesa. In: ALBÁN, Maria del Rosario Suárez (Org.). Língua e imigração galegas na América Latina. Salvador: EDUFBA, 1998. p.97-103.

______. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

______. O português arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2006.

MEDEIROS, R. H. A. Aspecto urbano de Conquista através da história. In: Fifó, Vitória da Conquista 11 de novembro de 1977. Ensaios Conquistenses, p. 7 - 9.

MELLO, F. R. “Acabou-se o que era doce. Quem comeu se regalou-se”: Uma análise do clítico se em João Pessoa na interface Sociolinguística/Gramaticalização. 2009. 322f. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2009.

MENDES, G. F.; ALMEIDA, M. G. Território e lugar nas representações do Sertão da Ressaca, Bahia, Brasil. In: Cuadernos de Geografía, Bogotá, n. 16, p. 39-47. 2007.

MILROY, J. Linguistic variation and change. Oxford: Blackwell, 1992.

MONTEIRO, J. L. Pronomes pessoais: subsídios para uma gramática do português do Brasil. Fortaleza: Edições UFC, 1994.

NASCENTES, A. O idioma nacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1960.

______. O linguajar carioca. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1922/1953.

NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.

______. A Gramática. História, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002.

NICHOLS, J. Functional Theories of Grammar. Annual Review of Anthropology, v. 43, 1984, pp. 97-117, Berkeley.

NUNES, J. O Famigerado SE: uma análise sincrônica e diacrônica das construções com se apassivador e se indeterninador. 1990. 189 p. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP),1990.

______. Ainda o famigerado se. D.E.L.T.A., v.11, n.2, p.201-240, 1995.

______. Triangulismos e a sintaxe do português brasileir. In: CASTILHO et al. (Orgs.), 2007, p. 25-33.

NUNES, J. J. Compêndio de gramática histórica portuguesa: fonética e morfologia. 8.ed. Lisboa: Clássica, 1975.

OLIVEIRA, M. Nós se cliticizou-se?. In: LOBO, Tânia Conceição Freire et al. Para a história do português brasileiro . Salvador : EDUFBA, 2006. v. 6, t. 1-2. P. 413-424.

OLIVEIRA, F. Grammatica da lingoagem portuguesa. Lisboa, 1536. Disponível em: http://purl.pt/369/1/ficha-obra-gramatica.html.

OSÓRIO, P.; MARTINS, E. F. A Sintaxe das Construções com Se no Português do Brasil. Chamusca: Zaina Editores, 2007.

______. O Se apassivador/indeterminador: de Fernão de Oliveira a Manuel Botelho. In: UBILetras, nº1 (Revista Electrónica do Departamento de Letras da Universidade da Beira Interior. Covilhã (Universidade da Beira Interior), Janeiro de 2010, 17 páginas.

PAGOTTO, E. A posição dos clíticos em português: um estudo diacrônico. 1992. Dissertação (Mestrado) – UNICAMP,.Campinas, 1992.

PEREIRA, A. L. D. Os pronomes clíticos do PB contemporâneo na perspectiva teórica da Morfologia Distribuída. 2006. 204f. Tese (Doutorado em Linguística). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006.

PEREIRA, D. C. Variação e mudança no uso dos pronomes reflexivos no português popular da capital paulista: uma abordagem funcionalista e cognitivista. 2007. Tese (Doutorado) – USP, São Paulo, 2007.

RIBEIRO, J. Grammatica portugueza. 11. ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1913[1881].

RIBEIRO, J. Grammatica portugueza. 13. ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1907[1888].

ROCHA LIMA, C. H. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2003.

ROCHA, A. Clíticos reflexivos: uma variante sociolingüística na cidade de Ouro Preto. 199. Dissertação (Mestrado) – UFMG, Belo Horizonte, 1999.

RODRIGUES, J. M. Sobre um dos usos do pronome se: as frases do tipo vê- se sinais. In: Boletim da Segunda Classe da Academia de Sciências de Lisboa, v. II. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1914. p. 3-14.

ROMANELLI, R. C. O Supletivismo Indo-Europeu na Morfologia Latina. Belo Horizonte Imprensa Universitária, 1975.

SAID ALI, M. Dificuldades da língua portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1966.

SANKOFF, D.; TAGLIAMONTE, S. A.; SMITH, E. Goldvarb X: um aplicativo de regra variável para Macintosh e Windows. Departamento de Linguística, Universidade de Toronto, 2005.

SCHERRE, M. M. P. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação lingüística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

SILVA, C. R.; OLIVEIRA, M. J. Variação/mudança numa perspectiva sociofuncionalista. Miguilim – Revista Eletrônica do Netlli, Crato, v. 6, n. 2, p. 243-264, maio-ago. 2017.

SILVA, J. A. A.; SOUSA, V. V. Pelo “Sertão da Ressaca”: contribuições para a compreensão da sócio-história do Português Popular do Brasil. Disponível em: http://www.revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/361 . p.5-21. Acesso em: 16 nov. 2017.

SOUSA, M. A. S. A Conquista do Sertão da Ressaca: povoamento e posse da terra no interior da Bahia. Vitória da Conquista: UESB, 2001.

SUÁRES, A. M. L. Manual de Ciencias da Linguaxe. Galicia: Edicións xerais de Galicia, 2000.

SOUZA, J. A. As estruturas reflexivas no português popular do interior do estado da Bahia. 2017. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal da Bahia, Salvador.

______. As estruturas reflexivas no português afro-brasileiro. 2011. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Salvador.

TARALLO, F. L. A pesquisa sócio-lingüística. 7. ed., São Paulo: Ática, 2007 [1982].

TAVARES, M. A. A gramaticalização de e, daí, aí, então: estratificação/variação e mudança no domínio funcional da seqüenciação retroativo-propulsora de informações – um estudo sociofuncionalista. 2003. Tese. (Doutorado em Linguística) – UFSC, Florianópolis, 2003.

__________. Gramática emergente e o recorte de uma construção gramatical. In: SOUZA, Edson Rosa de (Org.). Funcionalismo linguístico: análise e descrição. São Paulo: Contexto, 2012a. p. 33-51.

___________. Sociofuncionalismo: um duplo olhar sobre a variação e a mudança linguística. Edição Especial ABRALIN/SE, Itabaiana/SE, Ano VIII, v.17, jan./jun. 2013, p. 27-48.

TRAUGOTT, E. C. Grammaticalization. In: JUCKER, Andreas H.; TAAVITSAINEN, Irma (Eds.). Historical pragmatics. Berlin: de Gruyter, 2010. p. 97-126

VIEIRA, S. R. Colocação pronominal nas variedades européia, brasileira e moçambicana: para a definição da natureza do clítico em português. 2002. 441 f. Tese (Doutorado em Língua Portuguesa) – Faculdade de Letras, UFRJ. Rio de Janeiro, 2002.

VILELA, M. & KOCH, I. V. Gramática da Língua Portuguesa. Porto/ Portugal: Almedina, 2001.

VITRAL, L. A evolução do se reflexivo em português na perspectiva da gramaticalização. In: LOBO, Tania et al. (Orgs.). Para a história do português brasileiro. Salvador : EDUFBA, 2006. v. 6, t. 1-2, p. 107-163.

______. A Interpolação de Se e suas conseqüências para a Teoria da Cliticização., Revista da ABRALIN, 2002, v.1,nº 2, p.161-197.

WEINREICH, U.; LABOV, W. & HERZOG, M. I. Empirical Foudantions for a Theory of Language Change. Austin-London: University of Texas Press. 1968.

______. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança lingüística. Trad. de Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2006 [1968].

Published

2018-12-30