“OUSAR SE REVOLTAR”: GESTOS DE RESISTÊNCIA DE MULHERES NEGRAS AO DISCURSO RACISTA NO INSTAGRAM

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DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2023.v11i1.241

Palavras-chave:

Discurso racista. Memória discursiva. Mulheres negras e Silenciamento. Rede social Instagram. Resistência.

Resumo

Historicamente, a mulher negra brasileira tem sofrido opressão por parte de uma sociedade machista e que tem o racismo como uma forma sistemática de discriminação, apoiada na negação e no silenciamento para manter e legitimar violências, sobretudo, simbólicas. Entretanto, as redes sociais digitais, sendo um espaço discursivo de embates ideológicos, também podem ser ocupadas para os contradiscursos e confrontos. Assim, a partir do dispositivo teórico-metodológico da Análise de Discurso (AD) fundada por Pêcheux, objetivamos analisar o funcionamento discursivo dos gestos de resistência ao discurso racista, a partir de perfis de mulheres negras brasileiras na rede social Instagram. A pesquisa foi guiada pela seguinte questão central: Como funciona a resistência ao discurso racista, a partir de perfis de mulheres negras brasileiras, na rede social Instagram? A hipótese central é a de que os gestos de resistência ao discurso racista se instauram a partir do funcionamento de uma posição-sujeito de antagonismo e confronto ao discurso racista, em alguns perfis da rede social Instagram. Além dos pressupostos da AD, temos as contribuições das Ciências Sociais, que discutem questões raciais e de gênero. A partir da dispersão da rede, construímos um arquivo – usando o recurso do print screen [captura de tela] – de onde extraímos os recortes de Sequências Discursivas (SDs) que constituem o nosso corpus discursivo. Nos gestos analíticos, observamos o funcionamento de uma tensão da memória discursiva, tendo em vista os efeitos de silenciamento – imposto, historicamente, à mulher negra – e os movimentos de contradiscursos e resistência ao discurso racista na/em rede. Nessa trama de embates ideológicos, instaura-se na rede social Instagram um tenso movimento de efeitos de sentidos e de posições-sujeito nas relações com a formação discursiva do racismo; nesses embates, a rede também passa a ser um espaço ocupado para dar voz e visibilidade às mulheres, que ousam se revoltar contra o discurso racista.

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Publicado

30-12-2023