CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E A ESCRITA PARA LIBRAS SEL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2020.v8i1.190

Palavras-chave:

Aquisição da Linguagem, Libras, Consciência Fonológica, Escrita de Sinais (SEL)

Resumo

Este estudo se constitui como uma investigação inicial dos efeitos de um sistema de escrita de línguas de sinais na consciência fonológica de falantes de Librassurdos e ouvintes. Objetivamos analisar os níveis de consciência fonológica de usuários da Libras a respeito dos macrossegmentos Mão (M), Locação (L) e Movimento (Mov) e traços distintivos conforme estudos de Lessa-de-Oliveira (2012, 2018 e 2019), antes e após aprendizagem inicial de um sistema de escrita de Libras. O trabalho aqui proposto é de caráter experimental transversal, ancorado no quadro teórico gerativista (CHOMSKY, 1995), contando com o total de dezesseis informantes: oito sujeitos ouvintes bilíngues Português/Libras e oito sujeitos surdos adultos: três com aquisição da Libras na infância e cinco com aquisição da Libras pós-infância. Utilizamos a escrita SEL – Sistema de Escrita de Libras – por se tratar de um sistema de escrita trácico-fonêmico, não logográfico, com opção de escrita mecânica e manuscrita. Para identificar o nível de consciência fonológica dos macrossegmentos e traços distintivos da Libras, antes e após a aquisição inicial de um sistema de escrita dessa língua, por surdos usuários da Libras com aquisição natural e tardia e por ouvintes bilíngues Português/Libras, aplicamos um teste elaborado com base em leituras dos testes de: Consciência fonológica da Libras (CRUZ, 2016), Consciência fonológica de línguas orais (MOOJEN et al., 2003) e Consciência Fonológica em crianças pequenas (ADAMS, 2006). O nosso teste foi denominado ‘Teste de Consciência Fonológica da Estrutura MLMov’ (TCFE-MLMov). Reaplicamos o TCFE-MLMov após ensino simplificado da escrita SEL, com a finalidade de identificar e descrever os efeitos fonológicos para a consciência linguística no nível fonológico a partir do uso dessa escrita. Constatamos que, assim como usuários das línguas orais, surdos usuários da Libras sem acesso a informações linguísticas sobre a estrutura do sinal, praticamente não apresentam consciência fonológica explícita a respeito dessa língua. Não observamos diferenças de consciência fonológica entre informantes surdos com aquisição da Libras na infância e pós-infância. Observamos certa diferença de consciência fonológica entre surdos e ouvintes usuários da Libras com algum nível de letramento. Comprovamos também que a aquisição de um sistema de escrita de Libras, ainda que parcial, possibilita o reconhecimento e a comparação dos segmentos articulatórios dessa língua.

 

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30-12-2020