LANGUAGE AND DEMENTIA: DISCURSIVE PROCESSES IN THE FUNCTIONING OF LANGUAGE
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2014.v2i1.38Keywords:
Language, Interactivity, DementiaAbstract
ABSTRACT
This dissertation has as its main objective to study the ways in which a subject diagnosed with dementia operates his language and the pragmatic and discursive solutions found by him during the linguistic and interactive process. Is was primarily guided by the assumptions of discursive neurolinguistics (ND), a branch dedicated to the study of language in aphasia and dementia, under a social and historical perspective. The studied subject has been diagnosed with both Alzheimer’s disease (DA), based on tests given by two neurologists and, Primary Progressive Aphasia (PPA), based on the clinical monitoring, given by subject’s geriatric physician. Both terminologies refer to neurodegenerative diseases; nevertheless, they have very distinctive characteristics, which mean they affect language and cognition in different ways. DN opposes the theoretical framework that evaluate language based on test batteries of tests, concentrated in the language formal system, once these procedures don’t consider the relation between language and the other cognitive processes (memory, attention, perception), that are evaluated separately. Besides, individual variations are not considered and pragmatic and discursive aspects, considered by DN as essential for the phenomenon comprehension, are left aside. This study is a qualitative case study, in which the data have been obtained in weekly sessions, each taking one hour. The analysis has been guided by DN theoretical and methodological assumptions proposed by Coudry (1986, 2001, 1996), as well as by the concept of language given by Franchi (1977), considering the brain as a Complex Functional System as in (Luria, 1981, 1984). In addition, considering generative syntax, we considered the following Works: Mioto, et al. (2007); Raposo (1992), Brito (2003), Abney (1983), Longobardi (1994), Kato (2001). Results obtained demonstrate subject’s difficulty in accessing the nominal core of syntagma, especially, when it represents a name. One may also observe that he operates over the language system, significantly reorganizing his speech to find – with the help of others – successful solutions, from a pragmatic and discursive perspective.
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