INTERACTION VERBAL AND WRITTEN: ORALITY OF REORGANIZATION OF A SUBJECT WITH AFASIA
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2015.v3i1.65Keywords:
Neurolinguistic Discourse, Language, Aphasia, Orality, WritingAbstract
ABSTRACT
This paper presents the case study of an aphasic (OJ), which was followed longitudinally under the pillars of Neurolinguistic Discourse (ND). The ND has a discursive approach to language, noting the language in operation, and the actions of the subject on (re) organizing the language after suffering diseases that affect him linguistically. Our main objective was to observe if the writing as a linguistic modality could be used as a support for the orality of this subject, in order to make language assistance so that he can be inserted back into society with orality. We highlight the unique features of this case, pointing to all types of mechanisms used for this subject to be understood, especially the writing. Our hypothesis, when we started the follow-up, was that the writing, an element different from orality, could be used as an auxiliary in the flawed moment of orality. The data showed us that the writing, as well as the other linguistic elements as prosody, gestures, and the reading are not decoupled of the orality, all complement each other, giving meaning and materializing the subjectivity of the man as a being of relationship and individualities. The subject (OJ) uses the writing, not like the rules provide it for - to build texts to be read. He uses the writing to talk with the other people, and once he is understood, he goes out of writing and goes back to orality. We emphasize at the end of work, that, while we look at the language of an aphasic subject in a discursive way, considering all types of strategies used by him to make himself understood, it is possible to take a broad view of the functioning of language, working for both the development activities that lead him to circumvent his own difficulties, but also to contribute on expanding the discussions around these language issues on language pathologies, including and stating that there is always an active subject in language.
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