APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA POR PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2020.v8i1.186

Palavras-chave:

Síndrome de Down, Linguagem Escrita, Mediação

Resumo

Crianças e jovens com Síndrome de Down (SD) podem apresentar dificuldades ao entrar no mundo das letras, devido a um conjunto de fatores que podem ser além dos de origem orgânica, interacionais. Consideramos que os fatores de maior impacto para a apropriação do Sistema de Escrita Alfabético (SEA) são resultantes do desconhecimento da síndrome e das potencialidades dessas pessoas. Esse trabalho avaliou, a luz da Neurolinguística Discursiva (ND) e da Teoria Histórico-Cultural, a efetividade de atividades aplicadas em pessoas com SD em processo de desenvolvimento inicial da leitura e da escrita. Foram selecionados 3 participantes para essa investigação, os quais fazem parte dos atendimentos do grupo de estudos e pesquisa em síndrome de Down – FALA DOWN, que faz parte do Laboratório de Pesquisas em Neurolinguística – LAPEN, localizado na Universidade Estadual da Bahia (UESB), campus Vitória da Conquista -BA. A abordagem de análise dos dados do presente estudo é qualitativa, sendo assim, na perspectiva da ND, o ambiente é uma fonte direta de dados e o investigador, a partir do que já conhece do caso clínico do investigado, é responsável por interpretar os acontecimentos diante das situações discursivas. Objetivando conhecer e traçar um perfil respeitando as especificidades desses indivíduos, foram realizadas entrevistas com as mães. Com a finalidade de termos como base um parâmetro que analisasse as atuais competências exigidas para apropriação do sistema de escrita alfabético, foram utilizados os documentos do programa governamental Mais Alfabetização, tais como suas avaliações, diretrizes, matrizes e manuais. As aplicações dessas avaliações foram realizadas de maneira diferenciada do modelo executado em escolas. Foram realizados atendimentos em sessões de intervenções semanais, individuais e coletivas, de 45 minutos cada uma. Os problemas encontrados foram analisados e feito uma seleção de atividades planejadas de identificação das dificuldades encontradas. Analisamos a eficácia da proposta de alfabetização de Paulo Freire, consideramos a sua compatibilidade na apropriação das estruturas linguísticas exigidas pelo SEA, na aquisição da linguagem escrita para as pessoas com SD em faixas etárias diferentes de seus coetâneos neurotípicos. Dessa forma, fazendo algumas adaptações nas atividades propostas aos sujeitos dessa pesquisa, utilizamos o método de Paulo Freire e as fichas chamadas “fichas da descoberta”. Podemos considerar, pelos resultados finais, mas não esgotando as possibilidades de análise, que o uso de estratégias significativas elaboradas pela pesquisadora foi fundamental para que estruturas do sistema de escrita alfabético (SEA) fossem internalizadas e apropriadas pelos sujeitos participantes da pesquisa. Concluímos que um dos sujeitos ainda não alcançou convenções básicas de apropriação do SEA, todavia se encontra em processo de desenvolvimento, os outros dois se apropriaram de muitas regras e convenções do sistema de escrita alfabético, podendo ser considerados letrados e capazes de serem alfabetizados no que rege as determinações oficiais do sistema de alfabetização do Brasil.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

ABCMED. Diferenças entre síndrome e doença. 2016 Disponível em: https://www.abc.med.br/p/1273753/diferencas+entre+sindrome+e+doenca.htm. Acesso em: 1 mar. 2020.

ABAURRE, M. B. M.; CAGLIARI, L. C. Textos espontâneos na primeira série: evidência da utilização, pela criança, de sua percepção fonética para representar e segmentar a escrita. Cadernos Cedes, v. 14, São Paulo: Cortez,1985

ANDRADE, M. L. F.; SILVA, M. A. (Orgs.). Caminhos da Neurolinguística Discursiva: teorização e práticas com a linguagem. 1. ed. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010.

BAKHTIN, M. (V. N. Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem, São Paulo: Hucitec, 2004.

BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral I. Campinas, São Paulo: Pontes, 1988.

BODINE, A. A phonological analysis of the speech of two mongoloid Down‟s syndrome boys. In: Antropological linguistics. Indiana, EUA, 16 (1), 124, 1974

BRIDI FILHO, C.A.; BRIDI, F.R.S. Sobre o aprender e suas relações: interfaces entre neurologia, psicologia e psicopedagogia. In: ROTTA, N.T.; BRIDI FILHO, C.A.; BRIDI, F.R. de S. (Org.). Neurologia e aprendizagem: abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2016.

BORGHI, R. W. Consonant phoneme, and distinctive feature error patterns in speech. In: VAN DIKE, D. C.; LANG, D. J.; HEIDE, F.; VAN DUYNE, S.; SOUCEK, M. J. Clinical perspectives in the management of Down syndrome. New York: Springer Verlag, 1990.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 4.024, de 20 de dezembro de 1961.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 5.692, de 11 de agosto de 1971.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.

BRASIL. Matrizes de Referência. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matrizes-dereferencia1. Acesso em: 1 mar. 2020.

BRUNONI, D. Aspectos epidemiológicos e genéticos. In: SCHWARTZMAN, J. S. Síndrome de Down. 2. ed. São Paulo: Memnon: Mackenzie, 2003.

BUNDUKI, V. et al. Diagnóstico pré natal de fenda labial e palatina: experiência de 40 casos. Revista Brasileira de Ginecologia Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 23, n. 9, out. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v23n9/11278.pdf. Acesso em: 01 mar. 2020.

CAGLIARI, L.C. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione 1999

CAGLIARI, L.C. Alfabetização e linguística. 1993

CAGLIARI, L.C. Breve História das letras e dos números. In Massini-Cagliari, G & Cagliari L. C. (Org). Diante das letras - A escrita na alfabetização. Campinas. Mercado das letras. 2001.

CAMARGO, E. A. A. Era uma vez... o contar histórias em crianças com síndrome de Down. 1994. Dissertação (Mestrado....) Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 1994.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 5ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.

CARVALHO, M. Guia Prático do Alfabetizador. São Paulo: Ática. 2001.

CONSTANTINO, E. P.; ROSSATO, S. P, M. Educação especial: Educação especial: as interfaces da atividade docente. In: LEONARDO, N. S. T.; LEAL, Z.F. R. G.; FRANCO, A. F. (Org). O processo de escolarização e a produção de queixa escolar: reflexões a partir de uma perspectiva crítica em Psicologia. Maringá: EDUEM, 2004.

COUDRY, M. I. H. Diário de Narciso: avaliação e acompanhamento longitudinal de linguagem de sujeitos afásicos de uma perspectiva discursiva. 1986. 284 p. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Publicada em livro, São Paulo: Martins Fontes, 1988.

COUDRY, M. I. H. Neurolinguística Discursiva: afasia como tradução (Discursive Neurolinguistics: aphasia as translation). Estudos da Língua(gem), [S. l.], v. 6, n. 2, p. 7-36, 2008. ISSN: 1982-0534. DOI: https://doi.org/10.22481/el.v6i2.1065. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/1065. Acesso em: 8 jul. 2019.

COUDRY, M. I. H.; BORDIN, S. S. Ambientes discursivos na afasia e na infância (Discursive environments in aphasia and childhood). Estudos da Língua(gem), [S. l.], v. 17, n. 1, p. 9-22, 2019. ISSN: 1982-0534. DOI: https://doi.org/10.22481/el.v17i1.5295. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/5295. Acesso em: 7 jan. 2020.

COUDRY, M. I. H.; FREIRE, F. M. P. Pressupostos teórico-clínicos da Neurolinguística Discursiva (ND). In: COUDRY, M. I. H.; FREIRE, M. I. H.; ESCRIBÁ, A. Síndrome de Down: Propuestas de Intervención. Madrid: Editorial Gymnos, 2002. ESCRIBÁ, A. Síndrome de Down: Propuestas de Intervención. Madrid: Editorial Gymnos, 2002.

ESCAMILLA, S. G. El niñocon Síndrome del Down. México: Diana, 1998

DUARTE, N. A Anatomia do Homem é a Chave da Anatomia do Macaco: A Dialética em Vigotski e em Marx e a questão do Saber Objetivo na Educação Escolar. Educação e Sociedade. Campinas, Cedes, 2000.

FACCI, M. G. D; MEIRA, M. E. M; TULESKI, S. C. A exclusão dos incluídos: Uma crítica da psicologia da educação à patologia e medicalização dos processos educativos. 2. Ed. Maringá: Eduem, 2012.

FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003

FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Los sistemas da escritura em el desarrollo del niño. México: Siglo XXI, 1979

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.

FREIRE, P. A experiência do MOVA. SP/ Brasil. Ministério da Educação e Desporto. Instituto Paulo Freire; Organização de Moacir Gadotti. São Paulo, 1996

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GOLDBERG, C.; SANT, A.V. Desenvolvimento motor normal. In: Tecklin JS. Fisioterapia pediátrica. São Paulo: Artmed; 2002.

GOMES, A. L. L.; FIGUEIREDO, R. V.; ROCHA, S. R. M. Práticas de leituras: no contexto da escola das diferenças. Fortaleza, Edições UFC, 2010.

GHIRELLO-PIRES, C. S. A.; LABIGALINI, A. P. V. Síndrome de Down: funcionamento e linguagem. In: COUDRY, M. I. H.; FREIRE, F. M. P.; ANDRADE, M. L. F. A. de; SILVA, M. A. Caminhos da Neurolinguística discursiva: teorização e práticas com a linguagem. Campinas: Mercado Livre, 2010, p. 357-376.

GHIRELLO-PIRES, C. S. A. Gênese do preconceito e implicações no funcionamento de linguagem na Síndrome de Down (Genesis of prejudice and implications in the operation of language in Down Syndrome). Estudos da Língua(gem), [S. l.], v. 9, n. 1, p. 105-135, 2011. ISSN: 1982-0534. DOI: https://doi.org/10.22481/el.v9i1.1142. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/1142. Acesso em: 6 out. 2019.

GHIRELLO-PIRES, C. S. A.; MORESCHI, S. Especificidades no acompanhamento inicial em crianças com síndrome de Down: uma abordagem histórico-cultural. In: GHIRELLO-PIRES, C.S.A.(org.) Síndrome de Down: perspectivas atuais. Edições UESB. 2016

GHIRELLO-PIRES, C, S, A. Apresentação. In: GHIRELLO-PIRES, C. C. A. (Org.) Reflexões sobre linguagem, inclusão e políticas públicas na síndrome de Down e no Transtorno do Espectro Autista. Vitória da Conquista: Eduesb, 2020.

GUNN, P. Speech and language. In: LANE, D.; STRATFORD, B. Current aproches to Downs sydrome. London: Penguin Bos, 1985.

IDE, S.M. Alfabetização e deficiência mental. Revista Brasileira de educação Especial. N1, Vol. I. Piracicaba: Unimep, São Carlos: UFSCarp, p. 41-50, 1992.

IERVOLINO, S. A. Estudo das percepções, sentimentos e concepções para entender o luto de familiares de portadores da síndrome de Down da Cidade de Sobral – Ceará.

Tese (Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública). Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo) - São Paulo, 2005.

ILARI, R. O Estruturalismo Linguístico: Alguns Caminhos, In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos, vol. 3/ Fernanda Mussalim, Anna Christina Bentes, organizadoras. São Paulo: Cortez, 2004, p. 53-92.

JAKOBSON, R. (1960). Linguística e Comunicação. Trad. Isidoro Bliksteine e José Paulo Paes, São Paulo: Editora Cultrix, 1999.

KLEIN, L. R.; SILVA, G. L. R.; MATA, Vilson Aparecido da. Alienação ou exclusão: refletindo o processo de “inclusão” na educação de jovens e adultos. In: FACCI, Marilda Gonçalves Dias; MEIRA, Marisa Eugênia Melillo; TULESKI, Silvana Calvo (Org.). A exclusão dos “incluídos”: uma crítica da Psicologia da Educação à patologização e medicalização dos processos educativos. Maringá: Eduem, 2011.

LACERDA, N. Informação para os médicos. Revista de Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21. 1997.

LEITÃO, S. et al. Contribuições da Neuropsicologia de Alexandr Romanovich Luria para o debate contemporâneo sobre relações mente-cérebro. In: Mnemosine. Vol.6, p. 88-110, 2010.

LEMLE, M. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1995.

LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.

LIMA, I.L.B; DELGADO, I.C.; CAVALCANTE, M.C.B. Desenvolvimento da linguagem na síndrome de Down: análise da literatura. Distúrb Comun, São Paulo, 29(2): 354-364, 2017.

LIMA, I.L.B; DELGADO, I.C.; CAVALCANTE, M.C.B. Desenvolvimento da linguagem na síndrome de Down: análise da literatura. Distúrb Comun, São Paulo, 29(2): 354-364, 2017.

LIMA, R. Gramática normativa da língua portuguesa. Ed. 49. Rio de Janeiro; José Olympio, 2011

LURIA, A.R. Curso de Psicologia geral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.

LURIA, A. R. Higher Cortical Functions in Man. Nova Iorque: Basic Books, 1980.

LURIA, A. Fundamentos de Neuropsicologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1981.

LURIA, A. R. O desenvolvimento da escrita na criança. In: VYGOTSKY, L. S. et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone/EDUSP, 1988.

LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

MAMEDE, M. A; ZIMMERMANN, É. Letramento científico e CTS na formação de professores para o ensino de física. Anais [...]. XVI Simpósio Nacional de Ensino de Física. 2005

MARCUSCHI, L. A. Da fala para escrita: atividades de retextualização. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MARTINS, M. H. O que é leitura? 19 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MARTINS, L. M. O desenvolvimento do psiquismo e a educação escolar. Contribuições à luz da psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

MEYERS, F. L. Using computers to teach children whith Downs syndrome spoken and written language skills. The Psicobiologyof Down syndrome, 1990.

MILLER, J. F. Language and communication caracteristics of Down syndrome, In: PUESCHEL, S. M. New perspectives on Down Syndrome. London: Paulh Brookes Publishing, 1987.

MORATO, E. Neurolinguística. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 143-169.

MORATO, E. M. Linguagem e Cognição: as reflexões de L. S. Vigotski sobre a ação reguladora da linguagem. São Paulo: Plexus, 1996.

MORAIS, A. G. Sistema de escrita alfabética. São Paulo: editora Melhoramentos, 2012. (Como eu ensino).

MONACORDA. A história da educação: Da antiguidade aos nossos dias. 1989.

MERCADO, E. L. O. A criança com síndrome de Down e a possível construção da base alfabética. Educação-Revista do Centro de Educação UFAL. Ag. 1995

NOVAES-PINTO, R. C. Linguagem, subjetividade e ensino: reflexões à luz da neurolinguística discursiva. In: HARMUCH, A.; SALEH, P.B.O. (Org.). Identidade e subjetividade – configurações contemporâneas. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2012, 216 p.

MEYERS, F. L. Using computers to teach children whith Downs syndrome spoken and written language skills. The Psicobiologyof Down syndrome, 1990

MILLER, J. F. Language and communication caracteristics of Down syndrome, In: PUESCHEL, S. M. New perspectives on Down Syndrome. London: Paulh Brookes Publishing, 1987.

Nunes, T. Leitura e escrita: processos e desenvolvimento. In: E. M. S. S. Alencar (org.). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. (p. 13-49). São Paulo: Cortez, 1992.

OLIVEIRA, A.A.S. Representações sociais sobre Educação Especial e Deficiência: o ponto de vista de alunos deficientes e professores especializados. 2002. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual. Paulista Marília: Unesp, 2002.

OLIVEIRA, A.A.S. Estratégias para o ensino inclusivo na área da deficiência intelectual: alguns apontamentos. In: MARQUEZINE, M.C.; MANZINI, E.J.; BUSTO, R.M.; TANAKA, E.D.O.; FUJISAWA, D.S. Políticas Públicas e Formação de Recursos Humanos em Educação Especial. Londrina: ABPEE, 2009.

OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997.

PEIRCE, C. S. Escritos Coligidos. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 1980.

PINO, A. As marcas do humano: Às origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski. São Paulo, SP: Cortez, 2005.

PRESTES, Z. R. Quando não é a mesma coisa: análise de traduções de Lev Semionovitch Vigotski no Brasil: repercussões no campo educacional. 2010. 295 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

RONDAL, J. A. Language in Down’s syndrome: a life-spanand modularity. Rassegna Italiana di Linguistica Aplicada. Roma: Bulzonieditore, 1991.

ROSSATO, S. P.M. Queixa escolar e educação especial: intelectualidades invisíveis. 2010. Dissertação (Mestrado)- Programa de Pós- Graduação em Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá- PR, 2010.

SAUSSURE, F. de. Curso de Linguística Geral. Tradução Antônio Chelini, José Paulo Paes, Isidoro Blikstein. 25.ed. São Paulo: Cultrix, 1999.

SCHWARTZMAN, J (ORG) Síndrome de Down. 2 ed. São Paulo: Mackenzie, 2003.

STRATFORD, B. Down´s syndrome: past, present and future a understanding and positive guide for families, friend and professionals. London: Penguin Books, 1989

SOARES, M. Alfabetização e Letramento. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2017.

SOARES, M. Letramento e escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão (org.). Letramento no Brasil. São Paulo: Global, 2004.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

STRATFORD, B. Down´s syndrome: past, present and future an understanding and positive guide for families, friends and professionals. London: Peguin Books, 1989.

TEZZARI, M. L. A longa e difícil trajetória das pessoas com deficiência intelectual. In: MORAES, S. C. (Org.). Educação inclusiva: diferentes significados. Porto Alegre: Evangraf, 2011.

TEZZA, E. O que é Síndrome de Down. Curitiba: Texto Didático, 1995.

TISSOT, R. J.; MOUNIN, G.; LHERMITTE, F. Agrammatisme. Brussels: Dessart, 1973.

VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução Paulo Bezerra. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2018. Título original: MichliênieRietch.

VIGOTSKI, L. S. Sobre a análise pedologia do processo pedagógico. In: PRESTES, Zoia Ribeiro. Quando não é mais a mesma coisa: análise de traduções de Lev Seminovitch VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 1989.

VYGOTSKY, L.S. Semióvic. Obras escogidas: fundamentos da defectologia. Madri: Visor, várias datas/1997

VYGOTSKY, L.S. 1934. A formação social da mente. Tradução de José Cipolla Neto, Luiz Silveira Menna Barreto e Solange Castro Afeche. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1984.

VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem na criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

VIGOTSKI, L. S. Sobre a análise pedológica do processo pedagógico. In: PRESTES, Zoia Ribeiro. Quando não é mais a mesma coisa: análise de traduções de Lev Seminovitch VIGOTSKI no Brasil, repercussões no campo educacional. Brasília. 2010. 298 fls. TESE (Doutorado) Programa de Pós Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade de Brasília.

Downloads

Publicado

30-12-2020